quinta-feira, 29 de abril de 2010

Quarta-feira, 28abril2010

A repercussão da minha resposta (ver penúltima postagem) direcionada ao e-mail que recebi da pessoa do Gustavo Pinheiro, na qual comentei sobre a realidade nem tanto romântica de pedalar em Fortaleza, foi muito boa, trazendo elogios da parte do Professor Antonio Paulo do Departamento de Engenharia de Trânsito, assim como de um colega de curso e do próprio Gustavo, que faz parte do grupo Ciclistas Fortaleza.


É interessante estabelecer contato com o grupo deles, ao qual já me filiei. Vejamos os frutos dessa adesão...


Ontem, quarta-feira, que amanheceu nublada mas não molhada, apresentou ótimas condições para pedalar devido à ausência do sol, o que foi bom para aliviar o cansaço de ter dormido apenas algumas horas, pois tive que levantar às 4h30 para finalizar um relatório sobre Metodologia de Diagnóstico, uma das etapas do processo de Identificação da Problemática, algo que ando estudando na disciplina de Análise de Sistemas de Transportes.


Correria para dar tempo sair de casa entre 6h30 e 7h!


Saí decidido a quebrar meu recorde: baixar o tempo, utilizando para isso o percurso que experimentei ontem em que corto algumas "barrigas" na poligonal do trajeto, mesmo que para isso tenha que percorrer dois quarteirões na contra-mão, com todo o cuidado, luz piscando e no lado direito da via, atento!


Pois não foi tal a surpresa que me deparei com uma diminuição de mais de 1km, totalizando 14km em 38 minutos!


Na imagem abaixo, estão estampadas minhas duas rotas de hoje, sendo a azul a de ida e a vermelha a de volta.



Interessante salientar que a visualização do circuito fica melhor esclarecida assim, com os dois trechos - ida pela manhã em azul e volta à tardinha em vermelho - sobre a mesma foto aérea.

A ida foi assim: peguei a rua aqui de casa, a Pascoal de castro Alves, que até semana passada pensava estar no Papicu, e não no Vicente Pinzon e segui até a continuação da Av. Jangadeiro para pegar a paralela e continuar até a favela do trilho, onde sigo para a Alberto Sá, atravesso o sinal e em vez de seguir o rumo legal, entro na contra-mão para acessar mais rapidamente a Rua Ana Bilhar, evitando ir por baixo pela Antonio Justa, a qual me força a encarar uma subida para pegar a Ana Bilhar quase na Av. Desembargador Moreira; segui até a Av. Dom Manoel, onde rumei para a Av. Domingos Olímpio, fui até seu final, peguei à direita, passei pela praça e passei pelo trilho na calçada da Av. Bezerra de Menezes e dobrando ali à esquerda para pegar a Rua Gustavo Sampaio, que logo abandonei para pegar uma paralela sua e chegar ao Campus do Pici.

Já a volta, depois de algumas horas pegando coordenadas com o GPS da disciplina de Tópicos Especiais de Engenharia de Trânsito, foi iniciada já eram mais de 17h30. Peguei a pequena trilha no campus, e dali saí pelo portão que dá para a Av. Mister Hull através de uma escadaria cruel para quem tem rodas acompanhando seus deslocamentos.

Resolvi percorrer uma ciclo-rota ainda não experimentada por mim: a que tem a Av. Sargento Hermínio como ligação entre a área oeste da cidade e o Centro.

É um trecho complicado por apresentar obras em alguns pontos, com muitos carros, mas que param por vezes graças aos sinais. 

Cheguei ao final dela, passei pelos bombeiros e peguei a Rua São Paulo, onde encontrei muito mais trânsito, que me fez subir a calçada para não ficar espremido entre tantos ônibus e carros, e logo passei pela Praça dos Leões, rapidamente entrei e saí da Av. Santos Dumont e continuei pela Rua Pereira Filgueiras, de onde só saí no Campo do América, onde dobrei à esquerda, descendo para virar à direita na Rua Canuto de Aguiar e dali seguir até em casa.

O gráfico de desnível da do trecho Pici-Casa é mostrado abaixo:






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