quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Bike na Área de Escape

Estacionamento de minha bicicleta no escritório:




Críticas são benvindas...

Minha intenção com esse blog, antes de tudo, é manter o arquivo de minhas andanças, de maneira que, além de eu mesmo acessá-las, outros também dêem uma olhada, com toda a liberdade para comentários, críticas, negações, sugestões...
Não é de meu feitio eliminar os comentários, mas quando vejo que o(a) próprio(a) autor(a) o apaga, não entendo os porquês, principalmente quando o texto é fundamentado e noto que vale permanecer no blog...
Quando da ocasião do dia 22 de setembro, o Dia Mundial sem Carros, escrevi umas palavras criticando muito mais a não adesão da sociedade local do que a própria intenção da comemoração, e ganhei de presente outras palavras da senhorita Gislene Macêdo:


"Paciência histórica, meu caro, manter-se irredutível no cotidiano e juntar-se quando necesseario é parte da estratégia de resistência. Quando nos junatmos percebemos que nossas pedaladas solitárias e tensas no cotidiano da cidade são vividas por muitos. O Dia Mundial Sem Carro é um marco contraditório, é verdade, mas não entendo que seja uma piada. Piada é não fazer nada pra isso tudo sair do ponto -10 pra algum lugar menos vergonhoso da nossa existência nesse plano de vida! De todo modo, compreendo sua crítica e a considero pertinente! Sou vigilante nos clichês dos movimentos, mas mantenho a esperança ardida de utopia como orientação pela vida! É isso! Admiro tua garra e criticidade! Abs"


Senhorita, peço-lhe licença, mas estou relocando seu texto.

Treino 2x Cada Subida

"Já é quinta-feira hoje, tenho que treinar, nem que seja apenas 1h antes de ir ao escritório!"
Então resolvi não embromar na cama e me levantei assim que Raquel se foi, eram 6h10.
Iogurte+banana+suco = 1º café-da-manhã.
Arrumei-me rapidamente e percebi que não só o meu celular, mas também minha carteira ficou ontem no escritório, o que me garantiu uma pequena sensação de irresponsabilidade por sair sem esses apetrechos, mas que logo foi substituída por um pensamento melhor: estou incomunicável e não-identificável, hehe...
Preguiça da porra, mas basta subir na bike que passa!
Então tive a idéia de não mais ir até a Sabiaguaba.
Resolvi ficar perto de casa para voltar em 60 minutos.
A intenção se voltou para as subidas, as quais resolvi enfrentar cada uma duas vezes.
"Ladeira do Ponto de Luz", "Ladeira da Casa de Madeira", Ladeira da Continuação da Pe. Ant. Thomas" e "Ladeira da Santos Dumont", esta última para o lado da Cidade 2000 e para a praia.
Depois, pela igreja lá de cima, retornei para casa.


Ao chegar em casa, subi os 12 lances de escada, carregando a bike.
Tomei o segundo café-da-manhã (leite com café, pães com requeijão, banana, bolo, suco), arrumei a mochila e segui para o escritório.
O trajeto foi o de sempre: seguir pela R. República do Líbano até a R. Nunes Valente.
Não fosse por um velho que quase bateu num jipe, que para desviar veio para cima de mim na contra-mão, teria sido, como quase sempre é, a ciclo-rota mais tranquila entre esses dois pontos.
4.46km em 14min51seg, média de 18km/h.

A regalia de ter a casa da avó vizinha do escritório, permite-me ali tomar um banho e seguir para o trabalho sossegado.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Treinos, Academia e Alimentação: MTB e Estrada













Imagens do livro Manual Completo de Bicicletas e Ciclismo

Como ensinar uma criança a pedalar





Imagens do livro Manual Completo de Bicicletas e Ciclismo
Manual Completo de Bicicletas e Ciclismo

Alongamentos para MTB - Revistas Bike Magazine e MountainBiking







Bicicletas para passear - Guia Veja



Corrida a pé - suporte para pedaladas.

Volta da Lagoa do Papicu

Treininho de corrida para fortalecer as pernas!
Muito bom!
Mas resolvi me aventurar eme deparei com um batalhão da polícia invadindo a favela junto à Lagoa do Papicu.
Na próxima, esticarei até a rua do Center Box para retornar para o Vicente Pinzon.

Treino Casa - Sabiaguaba - Porto das Dunas - Japão - W.Soares - Cocó

Inspirado no treino da quinta-feira que não pude comparecer, saí de casa a fim de ver o nascer da lua na estrada que liga o Porto das Dunas à Praia do Japão.
Sozinho, em plena sexta-feira, às 17h, eu consegui ficar pronto.
Decidi não levar mochila, mas apenas o que pudesse carregar nos bolsos da camisa: ferramentas, uma câmara-de-ar, 3 bananas, documentos, celular. E na bike apenas uma garrafinha com água e maltodextrina com intenção de comprar água no caminho, já que em casa tinha acabado.
O treino que perdi foi pensado pelo Chaves, que mais cedo já tinha me enviado o resultado de ontem em arquivo de Google Earth, podendo ver que pedalou 56km em 2h07min49seg.
Traçado em Azul: Chaves, sentido anti-horário
Traçado em Vermelho: Accioly, sentido horário

Foi um treino em que tentei baixar meu tempo, e por isso, saí já imprimindo um bom ritmo.
As lembranças do treino em Itapebussu, quando saí forte e me quebrei no final, vieram à tona, mas nem liguei e resolvi ver no que iria dar.
As pernas estavam bem, pois em vez de pedalar, no dia anterior fui à noite à Praia do Futuro, por cima das Dunas, correndo sozinho, em 17 minutos.
Casa - Vira Verão a pé: 20h-20h17min.

Então, voltando à pedalada, peguei a Av. Santos Dumont, fui para a continuação da Av. Pe. Ant. Thomás, Caça e Pesca, Ponte da Sabiaguaba, cheguei à curva da Lagoa da Precabura pelas trilhas, no Porto das DUnas peguei as estradas de chão até o Beach Park, subi pro asfalto, Japão, Aquiraz e voltei pela CE e Av. Washington Soares até o Cocó.
As diferenças fundamentais entre um percurso e outro foram que o Chaves fez de manhã e na praia estava a favor do vento, enquanto que eu pedalei fim de tarde e à noite com um vento contra chato até o Japão.

Meu tempo ficou em 2h19min e o gráfico gerado foi o seguinte:

Enquanto que o gráfico do Chaves foi quase espelhado:

Foi boa a experiência de repetir inversamente um treino recém feito por um amigo!








quarta-feira, 22 de setembro de 2010

22 DE SETEMBRO - Dia Mundial sem Carros - KKK!!!

À primeira impressão do que se pode imaginar de um dia sem carros é que tudo seria realmente muito interessante, com ruas desafogadas, pouco barulho, travessias tranquilas, futebol de travinha no asfalto...
Se a humanidade conseguisse reduzir que fossem 10% do volume veicular, isso sim seria digno de comemorar mediante uma data dessa.
Vale o esforço, a designação de um dia para essa prática, etc.
Mas aí o cidadão sai de casa, para variar de bicicleta, não para festejar ou se fazer atuante, mas por simples opção de se locomover sobre duas rodas silenciosas e se depara com um comportamento perfeitamente normal, com todos aqueles que possuem seus veículos automotores a fazerem uso com todo o gás possível de seus motores, isto é, mal se nota quaisquer empolgações massivas em nenhum lado.
Nem o sol escaldante do quase meio-dia, nem uma câmara de ar furada após sete quarteirões de casa, nada disso me desanimou, pelo contrário, naquele momento, eu sem carro, ou mesmo se o carro estivesse na garagem, não havia opção melhor para vencer os 4,5km entre minha moradia e o escritório.
Um trânsito sinistro, que, graças à tranquilidade de uma dessas ruas paralelas sem muitos carros, nem pareceu assim tão assustador, mas notável de sua invariabilidade nesta data.
Ajudou-me muito o vento na cara, um grito que dei para um motorista não me fechar, uma nova obra que avistei acolá e até mesmo a já mencionada câmara furada que tive que remendar na calçada, com mochila nas costas, contendo esta uma infinidade de coisas que fariam algum "normal" tremer com suas síndromes do pânico, pois ainda consegui chegar a tempo de almoçar com minha tia e minha avó, atrasado é verdade...
Mas logo mais à noite, a cidade vai bombar com vários ciclistas colocando suas magrelas na rua, uma boa parte, aposto, orgulhosa de estar pedalando no Dia Mundial sem Carros, contribuindo com a diminuição das poluições, e assim por diante, tal qual os dizeres atuais assim animam as pessoas.
Deixemos de putaria, galera!
Se quisermos na real algo diferenciado, MUITA coisa tem que mudar!
Fica até parecendo piada essa data!
E ainda vêm me fiscalizarem para ver se vim de bike ao escritório!
Ai dentro!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Iniciação no Mountain Bike!

Ajustando o capacete que um dia foi meu, hehe!

Se soltando com a bike.



Pronto pro rolé?

"Deixe de preguiça, mah!", hehe!

Uma foto histórica!

1º pneu furado e uma pose de morto pra impressionar...

Acostumar-se ao capacete não é fácil...

Frames dos videos que fiz dele pedalando e de alguns que ele me filmou.

Foi um dia histórico!
Aproveitamos nossa ociosidade no sábado à tarde e fomos ao Parque do Cocó para uma pedalada.
Lá chegando, tratei de lhe ensinar uns princípios básicos para manusear a bike e logo o menino estava soltando frases do tipo: "já peguei a manha!", e eu tendo que desempolgá-lo para que nada saísse errado.
De frente do Pão de Açúcar, fomos para a Trilha das Azeitonas, depois pegamos a principal e fizemos a Trilha do Rio, que foi onde ele teve maiores dificuldades, o que não seria diferente, pois é o trecho mais técnico do parque.
Na rampa que leva ao calçadão, o pneu furou, aí empurramos até a escada do acesso da Av. Sebastião de Abreu, descemos e nos acomodamos em um dos bancos para remendar, sempre mostrando a ele todos os passos.
Dali, retornamos pela principal, demos uma volta no campo de futebol e fomos para a escadaria que sobe para a Av. Eng. Santana Jr., onde ele fez uma série de filmagens em que apareço tentando vencer a subida lateral à escadaria e também uma outra descendo os degraus e patameres.
Dali, fizemos a última trilha que vai para a casinha dos policiais e continuamos pelas gramas até a banca de revista, de onde fomos embora para o apartamento da avó paterna comer os salgados que compramos no caminho.
Foi um passeio dos melhores!
Ricardo tem vontade de pedalar e deixou isso bem claro, e com isso dá pra entender o porquê de suas negações com esportes do colégio e até natação.
Então, no que puder, estarei investindo nessa vontade dele!
Valeu, filhão!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Tá difícil com tanto imbecil no trânsito!

O cidadão sai do escritório às 18h30, tranca tudo, aciona o alarme, olha para um lado e para outro, aparentemente está tudo seguro.
A mochila é erguida e atada às costas para depois poder se acomodar na bike.
O farol é ligado, piscando para alertar.
Alguns metros em equilíbrio sobre a calçada para alcançar a rampa já quase na esquina.
Dobra-se à direita e uns últimos ajustes são possíveis já que não vinha carro algum na via de mão única.
A outra esquina chega, aparece um carro que vai dobrar à direita, então coloco-me à esquerda da pista, visto que seguiria direto.
A travessia tem que esperar uns 45 segundos até o trânsito dar uma trégua, e no que dá, arranca-se  com olho à esquerda para dar tempo.
Não é que vem um imbecil na contra-mão?!
E para piorar a situação aparece um carro à minha direita, este no sentido correto, ficando eu no meio e o imbecil avançando em minha direção!
Abro os braços, contenho-me da raiva e desvio do retrovisor dele, mas não deixo de lhe dar um alerta, com um tapa na capota do carro, de luva e sem nenhuma avaria para a lataria.
O cara baixa o vidro e me esculhamba, no que revido mandando-o para aquele lugar e dizendo que ele estava na contra-mão.
Sigo meu caminho, dobro à esquerda e, para minha surpresa, ouço um barulho de motor de carro gritando atrás de mim. Era o imbecil, que naquele momento estava vestindo o traje completo (de imbecil).
Colocou o carro pra cima de mim, se não subisse a calçada, teria me acertado.
Continuo na calçada, dobro à direita e o cara me segue, parando em avenida, atrapalhando todo mundo, gritando feito um louco, num papelão muito nojento (infelizmente bem frequente nesta cidade!) ao lado da mulher.
-Cara, você estava errado, faz merda, quer ter razão, coloca o carro pra cima de mim, ameaçando minha integridade física e na frente da mulher? Vai dar em separação! - o cara ficou louco!
Engatei a corrente na catraca e arranquei, ainda na calçada, protegido por uns carros estacionados, e ele arrancou também, cantando pneu, a mulher gritando ai meu deus.
Eram apenas 3 carros estacionados me protegendo, quando cheguei ao último, freei e dei meia volta, entrando em uma rua anterior.
Ele parou o trânsito de novo, mas aí eu o deixei gritando por lá, dando um tempo na ruazinha, que estava com algumas pessoas em suas calçadas, e depois retomando meu rumo novamente.
Não mudei o itinerário, quem mudou foi o imbecil, então, dando um tempo e retomando o meu percurso, procurando visualizar o carro, arrisquei ter a sorte de não o encontrar novamente, e assim se sucedeu mais uma noite no trânsito de Fortaleza.
Depois o doido sou eu!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Bicicletário raro!

Bicicletário do Banco do Brasil

É um dos únicos na cidade que consigo utilizar!
Primeiro porque está acima do nível da calçada da Av. Desembargador Moreira (esquina com a Av. Santos Dumont), depois por garantir uma visual de dentro do banco desde a zona dos primeiros caixas eletrônicos, também há um quê de não-lugar aquele cantinho: não tem sombra, gente, não é passagem...
Eu nem ando com tranca, por isso os lugares em que paro quando estou de bike têm que ser muito bem escolhidos, senão melhor nem ir sobre duas rodas, mas sim sobre quatro ou a pé.
Uma dúvida que tinha era se os discos do freio pegariam nas barras de ferro do bicicletário, mas isso não acontece.
Parabéns ao Banco do Brasil pela manutenção deste equipamento!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Circuito Dunas + Ida para Escritório

14 setembro 2010, entre 5h47 e 8h18.

Para contar, transcrevi o que enviei agorinha para o Chaves:

"Cara, fiz o upload do arquivo no Garmin Conect, mas ou o aperreio aqui não ajudou no entendimento, ou para o garmin etrex vista hcs a plataforma não ajuda, pois não consegui chegar aquela página que mostra mapa + altimetria tudo junto tal qual no link que te enviei do Mondrongo.

Treino hoje de retomada... 

Foda, desde Palmácia, praticamente, não pedalava, mas pense num cabra feliz pela condição de bem estar por ter conseguido levantar pra pedalar!

Ali, eu estava bufando pra te acompanhar!

Quando eu desapareci da tua cola, foi porque tinha entrado para a Cidade Fortal pra fazer aquela subida do pesque-e-pague...

Cheguei em casa, peguei a mochila, comi uma besteira e fui pro escritório, passando antes na Cidade 2000 e no Del Rey.

443 de elevação em 30.57km com 21km/h de média tá bom demais!

Parece que o treino do fim de semana será saindo sexta-feira à tarde após o almoço rumo a Guará, descendo já no sábado e retornando pela Estrada dos Canos para almoçar em casa, só não sei que horas chegarei, mas quero ter o domingo para iniciar o encaixotamento das coisas, pois em um mês estarei de casa nova! 

Falou!"

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

1ª Etapa Campeonato Cearense de MTB XCM - Palmácia 5 setembro 2010

Foi um excelente fim-de-semana, que se não fosse a obrigação de ter que voltar para casa rapidamente a fim de finalizar um Projeto Executivo de Arquitetura, teria sido melhor ainda, pois teria subido mais alguns metros até Guaramiranga...


A competição se deu no domingo, mas em Palmácia chegamos, eu e Raquel, no sábado à noite, após quase 1h de atraso, pois me enganchei na saída de casa com as coisas todas a serem levadas, e ainda me perdi ao procurar a localização da Nufarm, fábrica em Maracanaú, no caminho, onde Raquel trabalha atualmente. Para completar, subimos a serra muito devagarinho, pois as obras de alargamento ainda não findaram e o carro tinha saído hoje da oficina. Foi um dia cansativo, em que ainda trabalhei muito no computador, mas que ao final foi bem tranquilo, com a reunião na casa onde a organização da prova estava locada para falar do percurso, pontos de abastecimento, horários...


Dudu com notebook e Google Earth ligado.

A platéia.


Domingão chegou, acordei às 6h, alonguei-me e fiz alguns apoios de frente, lanchei ainda no quarto da pousada (comida que havia trazido de casa: leite, bolo, iogurte...), arrumei tudo na mochila, troquei de roupa, decidi não mexer no pneu dianteiro da bike, que estava vazando devagarinho e desci.
Lá por baixo, Mondrongo e Galinha já na mesa, comendo, então decidi ingerir mais algumas proteínas, pão com ovo, e tomar suco de laranja. Procurei meu capacete no carro e não o vi, então concluí que havia esquecido em casa e corri até a praça para ser salvo pelo Jobson, irmão do Geris da Palmácia, que me emprestou o seu. O engraçado foi que o meu estava realmente no carro, eu que não vi...
Tudo pronto, deixei Raquel dormindo no quarto e retornei para a praça, onde todos estavam se ajeitando e logo aconteceu a largada promocional - uma volta em alguns quarteirões da cidade a pedido do prefeito, que deu um apoio para a realização do evento.
De volta à praça, zeramos todos os velocímetros e GPSs e partimos em comboio, com Dudu de moto à frente e mais alguns motoqueiros, incluindo o Jymmy, o Simão e o Léo. Pelo calçamento, pedalamos 2km até o ponto em que a largada oficial aconteceu. 
Todos arrumados, contagem regressiva, largamos!
Ainda deu tempo ver o pelotão afrente se destacando e eu tentando fugir da poeira levantada, tentando imprimir um ritmo forte em vez de um de cautela. Foi uma boa largada, mas logo que chegou a primeira grande descida, uma toda em calçamento, meu pneu traseiro furou, uma lástima, e eu todo preocupado com o dianteiro...
Subi uma ladeirinha e me sentei para trocar, torcendo para que a câmara sobressalente estivesse ok (velhinha e já de alta patente, com várias estrelas, hehe), executando o serviço rapidamente, mas sempre gastando um tempo precioso em que me vi na situação de ter que dar um gás a mais na sequencia...
Pedalei forte para retomar posições e logo cheguei ao açude antes da descida para Itacima, onde me refresquei antes de enfrentar o forte calor da Estrada dos Canos lá embaixo.
Senti dores fortes nos dedos enquanto descia, dispensei água no ponto de apoio lá embaixo e fui para o estradão, onde avistei o Peralta, ciclista de Palmácia da minha categoria, com o pneu furado, mas ele logo ajeitou e me ultrapassou, ficando sempre na minha vista.
Foi rápido esse trecho, chegando logo o asfalto e, saindo deste, a estrada que levava ao calçamento da subida da serra, um paredão sinistro que consegui fazer a primeira parte sem empurrar, mas parando, colocando o pé no chão respirando 10x e continuando a escalada.
Água gelada e coca-cola também gelada no ponto de apoio, era a sensação!
Em seguida, encontrei o Marquinhos na segunda parte da subida, mas não pude acompanhá-lo pois minha corrente quebrou numa subidinha íngrime.
Saí da trilha e me escondi para consertar rapidamente, eliminando um elo e deixando minha corrente XT menor.
Dali em diante, foi força colocando todo o gás que tinha para chegar logo!
No asfalto, princípios de cãibra apareceram, mas por sorte consegui administrar a utilização da musculatura e ela não estourou.
3h07min de pneu girando, 35 minutos parado, 4º lugar na Master A-2 (35-39 anos)
Palmácia na seta vermelha; 001 largada oficial; sentido anti-horário
 percorrendo toda a linha de baixo até Itacima no extremo à direita e 
voltando pela linha de cima; 002 ponto onde a corrente quebrou.
48km, 1254m de ascensão total.

Gráfico do GPS Track Maker

A bike!

Empurrando o resto da subida 
depois da corrente quebrada... 




Duplas

Alfredo e os vencedores da Sub 30


Master B (vacilei, perdi a foto da Master A)


Elite