segunda-feira, 28 de junho de 2010

Ida-e-volta à casa de minha avó

É de uma sutileza incrível esse trânsito em Frustaleza, hehe!
Apenas 11km em ida e volta do Vicente Pinzon à Aldeota etanta coisa acontece!
Até produzi uma imagem do percurso com vários pontos em que a atenção merece ser redobrada, triplicada, quadruplicada...


Heheheh! Pay atencion!

domingo, 27 de junho de 2010

Treino no domingão!

Agoniado em casa, não me aguentei e fui pedalar.
Estava me coçando!
Sem grana e sem saco para os afazeres, a boa mesmo era desopilar.
Então, às 10h38' saí de casa com intenção de ir até o retorno da Praia do Japão.
Empolgado, fui em direção à fanática Av. Washington Soares.


Se eu pudesse, não pedalaria mais por ali.
Por mais que eu saiba, depara-me com idiotas domingueiros com seus carros grandes é muito desgastante...
Por isso, creio que a partir de agora, já que a ponte está pronta, procurarei ir e voltar pela Sabiaguaba.


O treino é para o caso de eu conseguir, no fim de semana que vem, estar no Crato para participar da 4ª edição do Super 12h Nordeste de Mountain Bike, a melhor competição, ou uma das melhores, do estado.
Está difícil, pois minha grana só virá na semana após.
E ainda tem meu aniversário e de minha mãe no próximo sábado...


Mas não pensei em nada disso durante a pedalada.
Muito vento hoje, por isso preferi ir pela Washington Soares para voltar pela Praia do Futuro.
Médias que saiam dos 19 e iam até os 25km/h, as quais subiram muito na volta...


57,5km
Vel. Média: 22,9 km/h
Tempo Total: 02:31:22

Para ver melhor o trajeto:



E foi assim, às 11h57' eu alcancei o retorno da Praia do Japão.
A partir dali, o ventão ajudou até em casa...

Na passagem pela ladeira que leva ao Beach Park, avistei uns côcos que davam para serem alcançados, então no girador, voltei e comecei uma briga com uma casca dura e nojenta que conseguiu quebrar a lâmina maior do meu canivete, fiquei muito puto!!!
Ao entrar para a Sabiauaba, peguei um trânsito chato naquela viela e muita areia lá perto do asfalto novo que dá acesso à ponte.

Para mim, aquela travessia sobre o Rio Cocó foi um momento histórico!
Sempre fui indignado com a ponte e já gastei toda a minha saliva com aquela "obra de arte" (só podia ser coisa de engenheiro!!!
Mas já que lá está, aproveito-a para esses novos treinos, que a partir de hoje não contarão mais com a puta da W. Soares.
E foi a primeira vez que atravessei a ponte.

Peguei a Dioginho e depois subi pela ladeirona da casa mais bela das Dunas e fui pra casa.







Dia de jogo do Brasil

É uma loucura dirigir nas hora anterior à de qualquer jogo do Brasil, isso todo mundo sabe.


E como essa peregrinação tem sido constante, tal qual reveillon, resolvi acionar o GPS para ver o resultado de sair de casa no Vicente Pinzon, pegar meu filho na Aldeota, ir assistir ao jogo no Cocó, de lá ir pegar à Polícia Federal pegar o passaporte do menino, voltar para aniversário do meu tio nas Dunas, deixar meu filho em casa, visitar uma tia na Cidade 2000 e voltar pra casa, alcançando assim incríveis 47km e produzindo essa imagem: 


47km de carro em dia de jogo do Brasil

Fico imaginando se tivesse que ter feito isso tudo de bike...
Fico imaginando se todo esse contingente estivesse de bike nas ruas em meio às correrias, em meio às gritarias enervadas, em meio às buzinadas inúteis...


quinta-feira, 24 de junho de 2010

CALIBRAÇÃO DO ALTÍMETRO DO GPS

À tarde, após o almoço, isso ontem, 23junho2010, fiquei na Aldeota, no escritório, preparando, dentre outras coisas, a segunda parte das medições que tinha que fazer no calçadão da Av. Beira-Mar.


Descida para a Beira-Mar



Às 17h30, desloquei-me pra lá.
Fiz o descidão pela Rua José Vilar.
O GPS deu um erro grotesco no ponto em que a seta está, como se eu tivesse subido um elevador.
Talvez tenha acontecido por causa da calibração do altímetro.
Aproveitei a minha presença no calçadão para calibrar, informando ao GPS que ali eu estava na cota 3m com relação ao nível do mar.
Tanto que se pegarmos os segmentos de reta do gráfico logo após o ponto marcado e se abaixássemos tudo, a cota final, a do calçadão, seria a de 3m.
Infelizmente, as pilhas recarregáveis não aguentaram e tive que sair dali.


Subida da Beira-Mar e retorno pra casa.

Bem básico o retorno.
Subi pela Rua Nunes Valente.
As pilhas da lanterna dianteira também estavam fracas, quase apagando.
A 10 minutos das 18h, ainda consegui comprar DVDs e levar para o escritório.
Tinha esquecido na ida à Beira-mar...

Deixei no escritório, peguei a Rua Affonso Celso, dobrei à esquerda na Joaquim Nabuco e em seguida à direita na Torres Câmara, parando na Crisciclo para esclarecer problema com cartão de crédito e continuando pela Rua Eduardo Garcia até a Marechal Rondon, onde fui em direção à Av. Pe. Ant. Thomas porque a necessidade de comprar pilhas me levou à loja Americanas (economia de 6reais na compra de 5 pilhas Duracel se comprasse no Merc. São Luis!!!).

Dali, peguei a Av. Eng. Santana Jr. para entrar à direita na R. Dr. Gilberto Studart para ir até a R. Prof. Otavio Lobo a fim de atravessar a Av. Santos Dumont e rumar pra casa pelo Papicu.








quarta-feira, 23 de junho de 2010

SEM ÔNIBUS? VÁ DE BIKE!

Retomo hoje os relatos.
Vários dias sem alimentar o blog.
Estava sem paciência...
Mas enquanto isso, ia gravando cada deslocamento.
Com a greve, nunca mais peguei um ônibus.
Sem 2ª via da carteira de motorista ainda, pouco dirijo o carro dos outros.
Nesses dias, experimentei trocar a corrente.
A anterior estava na bike desde o Cerapió 2010.
Ultrapassei o momento ideal dessa troca.
Resultado: alguns bons dias até que a corrente XT adaptasse-se ao pedivela Deore castigado pela antiga Sram.
"Coloca areia e óleo!", disseram-me.
Desacreditei!
Revisão na SOS Bike com Fernando "China".
Ainda demorei uns três dias até colocar óleo e passar por uma areiazinha lá no Campus do Pici.
E não foi que alcançou, diria, os 90% de eficácia em seu funcionamento!!!
Troquei no fim de semana os pneus para rodar com Vidal e Chaves, coloquei os IRC 1.25, furei, cansado da semana.
Folga no cental e mais uma vez a SOS Bike me salvou, já que é a oficina mais próxima do Vicente Pinzon.
E diria que com o conhecimento adquirido, o "China" se encontra dentre os melhores atualmente.
Aproveitei e limpei o kit, mesmo receoso de que a corrente teria menos desempenho, pulando.
Fiz a coisa certa.
Tenho feito bons tempos nos deslocamentos casa-mestrado.
Novidade outra foi que enjoei do bagageiro e de duas bolsas: a mochila Decathlon e a bolsa Delapracá.
Retirei-o e voltei a utilizar apenas a mochila, carregando tudo ali.
As costas não gostaram, até marcarei consulta a um osteopata amanhã.
E assim, nesses dias, em que também andei coletando dados na Beira-mar, os trajetos produziram a imagem:

Várias rotas até 23 de abril.



Beira-mar, analisando fluxo de pedestres para trabalhar um indicador.

Hoje, descobri ferramenta 'Mostrar Perfil de Elevação' no Google Earth.
Por isso, empolguei-me a escrever novamente.
Vamos lá ver o resultado então:


1º trecho

Que maravilha!!!!!!!
Com essa ferramenta, o GPS Track Maker fica num patamar de programa trampolim.
Assim, o gráfico de desníveis é produzido pelo Google Earth.
Além do que a seleção de um trecho, que é mostrado também na trilha, torna tudo muito útil!
E assim, produzi mais 7 imagens dessa ciclo-rota...
No 1º trecho, mostrei desde a saída de casa até alcançar a Via Expressa.
Apareceu um erro ali em que pareço ter sobrevoado algumas casas... Coisas de GPS...
Tudo tranqüilo até sair das ruas locais, mas muito trânsito na Av. Alberto Sá.


2º trecho


Acompanho o trânsito pela Varjota, cruzo as avenidas Coronel Manoel Jesuíno e Frei Mansueto, na Virgílio Távora, preferi dobrar à esquerda para acessar a Rua Ana Bilhar, evitando a ladeira antes da Desembargador Moreira.


3º trecho

Rua Ana Bilhar que se transforma em Dep. Moreira da Rocha e encontra a Tenente Benévolo, um das principais ligações entre a Varjota e o Centro, trânsito sempre conciso e rápido, empancando somente quase na Av. Dom Manoel.

É necessário pedalar atento por aí: os cruzamentos de 2 em 2 ruas são sempre uma ameaça, mas com farol ligado e garganta pronta para gritar "AÊÊÊ!", capacete na cabeça e farol traseiro também piscando, os riscos diminuem.

A questão do preconceito dos motoristas em respeitar mais os ciclistas paramentados por terem uma condição socioeconômica, que se apresenta melhor através da ferramental ciclável, eu prefiro nem pensar quando estou num trecho como esse, quero mais é escapar ileso, mas seria muito interessante ver mais ciclistas bem equipados na cidade!

4º trecho

A Av. Dom Manoel apresenta algumas imperfeições em seu asfalto que forçam o ciclista a se deslocar ou mais para o meio da faixa ou para o calçadão, que sendo um dos mais largos da cidade, com seus 3m, proporciona uma "ilícita" subida na calçada, tendo cuidado sempre com os pedestres, e só fazendo isso se o fluxo daqueles permitir.

Uma curiosidade que verifico agora no Google Maps: a Dom Manoel só passa a existir a partir da Av. Santos Dumont, antes chama-se Rua Amirante Jaceguai, nem avenida é!

Entro para o parque, saindo do conturbado trânsito, passo pela CDL, não continuo no parque, pego uma contra-mão até a Av. Duque de Caxias, onde ando um quarteirão, aguardo no sinal para cruzá-la e, na Av. Visconde do Rio Branco, também ando 1 quarteirão e dobro à direita na Av. General Clarindo de Queiroz, para seguir por 2 quadras até entrar à esquerda para enfim atingir a Av. Domingos Olímpio pela Rua Barão de Aratanha.

É uma opção mais demorada, poderia ter seguido na Dom Manoel, mas após o cruzamento com a Av. Heráclito Graça, tem ali uns quarteirões bem punks até a Domingos Olímpio.


5º trecho

A Av. Domingos Olímpio com greve de motoristas e trocadores de ônibus e com obras do TRANSFOR se torna em um bom teste para avaliar a capacidade de um ciclista urbano.

Ela flui até o cruzamento com a Av. da Universidade, logo após, por causa da entrada à direita na Av. Tristão Gonçalves, a faixa da direita fica cheia, às vezes até a do meio lota também, conformando um cenário complicado pra quem vem pedalando, tendo que ter muito cuidado com os agoniados...

Depois tranqüiliza, mas aí em a surpresa do dia: vários ônibus parados no cruzamento com a Av. do Imperador, atrapalhando muito o trânsito.

Vi muita gente a caminhar, outros, parados, estavam nervosos, supus que participavam das manifestações de greve, achei melhor passar o mais rápido possível, mas não sem deixar de aproveitar a oportunidade para minha manifestação: " VÃO TRABALHAR...!!!!", um gritão que assustou uns dois, hehehe!

Adiante, por estar com pneus lisos e finos, ou slick 1.25 da IRC, opto mais uma vez, tal qual fiz nos últimos dias, por entrar à direita para acessar a Av. Bezerra de Menezes.


6º trecho
O cruzamento da Rua Justiniano de Serpa com a Bezerra, se o sinal estiver fechado, é uma beleza, pois o tempo para os pedestres atravessarem suas faixas proporciona o ciclista a se adiantar com relação aos carros, mas se coincide chegar ali com o sinal verde, passar para a faixa da esquerda para entrar à esquerda na Bezerra é uma aventura, só não tão emocionante porque algumas imperfeições no asfalto atrasam os veículos...


Na Av. Bezerra de Menezes, sigo até a Rua General Piragibe, onde faço a mesma manobra utilizada para a travessia da Av. Duque de Caxias: aproveito o sinal fechado na Piragibe e passo pela faixa de pedestres posicionando-me afrente dos carros e atravesso a Bezerra.



7º trecho

Dependendo da oportunidade, ou sigo na Bezerra até depois do túnel para entrar no Campus do Pici pela Agronomia, ou saio dela para seguir pelas ruas locais da Parquelândia como fiz hoje.

E assim, peguei a Rua Azevedo Bolão, suando para escapar das armadilhas do asfalto desgastado de alguns quarteirões.

Depois, manobrei para chegar à entrada do Campus na Av. Humberto Monte.



8º trecho

Reparem no gráfico de desnível: a parte em negrito mostra as acentuadas inclinações que chegam ao nível ao Açude da Agronomia, cuja barragem marca o início do piso em paralelepípedos, um dos piores para quem vai com pneus finos, perdendo apenas para um calçamento pontudo.

Hora de Saída de casa: 7h21'
Hora de Chegada no DET-UFC: 8h00
Velocidade Média: 20km/h
Peso da mochila: mais de 6kg







terça-feira, 8 de junho de 2010

8 de junho de 2010 - Ida e volta de bike ao Pici

Segundo dia de pedalada após o retorno.


Saí de casa às 8h43, e às 9h21 já estava sentado no banquinho da entrada do DET.


O vento desenvolvia um bom trabalho naquela hora, acabei descansando demais e a preguiça bateu, solucionando a questão do banho com ar-condicionado + troca de camisa + braços e rosto lavados.


Aula de Análise de Sistemas de Transporte com professora Nadja Montenegro e uma apresentação superficial dos modais existentes, ficando eu com o aeroviário.


No retorno, encarei o sol a fim de não almoçar no Restaurante Universitário, porque depois da azia de ontem não quis arriscar comer feijão (a comida estava boa, mas não me dei bem com tanto feijão...), e a intenção era a de comer perto de casa.


Eram 13h06 quando daí do DET, havia ingerido apenas uma barra de proteínas de Trio às 10h, não tinha fome, mas ela apareceu no caminho, lá pelas Aldeotas, nada que me atrapalhasse no adiantar das horas e, às 14h20!


Esse tempo se estendeu tanto porque parei na Av. Stos. Dumont em algumas lojas...


Cheguei bem cansado em casa!


"Muro" vermelho = ida, "muro" azul = volta 


A porção verde condiz com a azul das imagens do Google Earth

O PERIGO DA CONTRA-MÃO!!!

Realmente é complicada a questão da contra-mão!
Abaixo segue e-mail que recebi de um amigo referente a um acidente não indenizado:


"Em 8 de junho de 2010 10:57, Raphael Chaves  escreveu:
"A 2ª Câmara Civil do TJ de Santa Catarina negou pedido de indenização formulado pelo pedreiro Sérgio Custódio contra o motorista Márcio Murilo Teixeira e a empresa Transportes Maridouglas Ltda., após ser atropelado pelo veículo dessa empresa.  A decisão confirma sentença da comarca de Navegantes.

Na manhã de 14 de janeiro de 2004, naquela cidade, Sérgio guiava sua bicicleta em direção ao trabalho, quando foi abalroado pelo caminhão dirigido por Márcio.  O detalhe é que Sérgio dirigia na contramão, e levava consigo uma régua de pedreiro de 2 metros de comprimento, a qual se prendeu no veículo da transportadora e causou o acidente.

Inconformado com a improcedência dos pedidos em primeiro grau, o autor apelou ao TJ.

Alegou que, em virtude do acidente, fraturou a clavícula e a perna direita. Com isso, requereu R$ 16 mil de indenização, a título de danos morais e materiais. Apontou, também, contradições nos depoimentos do motorista e de suas testemunhas, alegando a má-fé do mesmo no interesse em desvirtuar os fatos.

Detalhe curioso é uma irritante tendência de ciclistas das cidades vizinhas de Itajaí e Navegantes - onde o trafegar na  contra-mão é um hábito que não é brecado nem punido pelas autoridades de trânsito.
O relator da matéria, desembargador substituto Stanley da Silva Braga, ao negar o pleito, lembrou que, conforme o Código de Trânsito Brasileiro, é proibido carregar objetos que possam representar perigo a motoristas e pedestres. "O próprio pedreiro confessara portar a régua quando se dirigia ao trabalho, declaração que comprova também o fato de ele guiar em via contrária naquele momento".

A ação teve demorada tramitação. Ajuizada em 28 de junho de 2004, teve sentença em 21 de setembro de 2006. Foi remetida ao TJ catarinense em 29 de setembro de 2007."
Na Washington Soares também enfrentamos problemas com 'ciclistas' na contra-mão, e, da mesma  forma, as autoridades não fazem nada!!!  
Raphael Chaves
OAB/CE 16.077
Cândido Albuquerque Advogados Associados
Tel.: (85) 3231-1288
Fax:  (85) 3252-7171
www.candidoalbuquerque.adv.br

Fonte:  www.espacovital.com.br 



E minha resposta foi a seguinte:

"Em meus deslocamentos diários, deparo-me sempre não apenas com ciclistas na contra-mão, o pessoal já conhece como reajo, mas realmente é desgastante e tenho procurado só reclamar verbalmente, "contra-mão é uma merda, cara!", utilizando essa frase, hehe, se surte efeito, não sei, mas deixo o meu recado...

A falta de conscientização é muito grande e perigosa. O cidadão "sulestino" aí do texto que o Chaves nos enviou se lascou, e a indenização realmente não aconteceu.

E não cabe somente aos menos desprovidos de informações, canso de ver todo tipo de gente sobre bicicletas na contra-mão.

Outros problemas que vejo são relativos a pedestres, que utilizam a caixa da rua para se deslocarem, o que acontece muito em função da aventura que é andar sobre nossas calçadas, mas para os ciclistas que se deslocam na mão os pedestres na rua apresentam um perigo a mais, sendo o mais gritante exemplo o da Av. Beira-Mar, onde os coopistas correm na contra-mão, na rua e no lado direito do fluxo.

E ainda tem os espertinhos motorizados, que se utilizam de várias desculpas para ganhar um tempinho insignificante com uma bela contra-mão. Um dia desses, saindo de casa, numa via local de mão-dupla, deparei-me com uma motorista de um Pajero na contra-mão, espremendo-me entre seu veículo e um carro parado, e de nada adiantou eu abrir os braços para me fazer mais visível (eram 16h!), e que para meu alívio devido à raiva, acabei deixando de propósito o braço estendido para produzir um alarde àquela escrota, só que a velocidade dela era grande e acabou quebrando o retrovisor, bem feito!!!

Outra questão de contra-mão é a mania nojenta de motoristas estacionarem na contra-mão da via, o que costumo dizer que dá azar, porque sempre alguma complicação acontece!

Enfim, contra-mão é mesmo uma merda! 

Valeu e boas pedaladas a todos!"

O RETORNO ÀS TRAVESSIAS DIÁRIAS!!!

Foi ontem, aula às 8h, oferta de carona para ir ao Campus do Pici de carro, mas resolvi que de hoje não passaria!


Saí às 7h, fiz minha prece, pedindo para que todas as energias trabalhassem a favor da minha integridade física ao longo do percurso, acionei o GPS e fui!


A escolha pelo percurso mais rápido, já conhecido, foi devido à hora, e funcionou bem.


Já a volta foi pela Jovita, Domingos Olímpio e Rocha Lima porque tinha que passar pela Aldeota para entregar uma encomenda.


Ida (em azul) e volta (em vermelho).

Já hoje, repeti o trajeto de vinda ao Pici tal e qual, mas com um tempo menor ainda, de 33 minutos contra os 35 de ontem.




terça-feira, 1 de junho de 2010

Bike Parada (ainda!)

Dá agonia passar ali pela sala e notar a "Azulona" (tenho chamado-a assim) encostada.


Por isso, ontem, mesmo com prova amanhã, fui correr um pouco para iniciar as recuperações da forma física, que dificilmente alcançarei a tempo da próxima etapa do Campeonato Cearense de Mountain Bike.


Então, decidi que a quinta-feira será o dia do retorno às pedaladas diárias, até comentei aqui...
E a corrida irá suprir a falta de tempo para fazer os treinos de 2h.


Eram 20h quando dei um tempo nos estudos e me lancei ao desafio de correr pelas ruas aqui do bairro Vincente Pinzon e das Dunas, saindo de casa, pegando a Rua Fausto Cabral para atravessar a Av. Alberto Sá e subir a Av. Dolor Barreira em direção à Igreja de Nossa Senhora de Lurdes (ou Lourdes?!), ponto final da ida, para pegar voltando pelo mesmo trajeto, totalizando assim 2,9km.


O fato de correr por ali à noite parece muito inviável por causa dos comentários sobre a violência relatada pela população de ataques a carros, mas encontrei um cenário tranqüilo, em que vários vigilantes dão uma sensação de segurança, e na igreja, lá em cima, avistei dois policiais de moto, mesmo não havendo quaisquer movimentação religiosa.


O melhor mesmo é o desnível, que faz da pouca quilometragem uma corrida difícil, com ascensões de 35m, já que saio da cota de 20m e alcanço os 55m rapidamente, com inclinações fortes, tanto para subir como para descer, o que consegui apenas trotando.


2904m de sobe e desce em corrida a pé às 20h

Ao final, ainda passei no Mercadinho São Luis e fiz algumas compras para jantar.
Já em casa, não satisfeito, levantei alguns pesos e me alonguei em meio às preparações do jantar.

Mais tarde da noite, MSN com Eduardo Lopes, presidente da FCC, com quem viajarei ao Crato de bike para participar do Super 12h Nordeste de Moutain Bike na Floresta Nacional do Araripe.

Dia 27 de junho, teremos a última etapa do Campeonato Cearense de MTB em Guaiúba e já estarei livre das disciplinas do Mestrado.

De lá, subiremos para Aratuba e depois desceremos pro Quixadá, passando ainda por Iguatu e alcançando o Crato 5 dias depois, pedalando prioritariamente por estradões de terra para evitar asfalto e pegar um forte condicionamento para a competição, que encararemos na categoria Dupla Masculina.


Possível trecho do primeiro dia (se não formos de ônibus para Aratuba)

A intenção é chegarmos lá na 5ª-feira, dia 1º de julho, para descansarmos a sexta inteira, ajeitarmos a bike, descansarmos mais no sábado e, às 22h, largada para cada um pedalar 6h até às 10h da manhã, quando comemorarei meu aniversário, o 35º.

Circuito de 9km do Super 12h MTB na Floresta Nacional do Araripe - Crato