quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Treino após 10 dias parado!

Pois foram tantos dias parado que as pernas estavam novas!
Quem pedala sabe o que isso significa!
Muita força, as pernas não sentem quase nada, mas a resistência não vai tão bem.
Só que no meu caso, com um aditivo animador, consegui uma boa média de 20,5 km/h num percurso inusitado, que consistiu em sair daqui de casa às 19h35 rumo à casa do Dudu e de lá seguir sozinho até a 2ª entrada do Iguape e retornar no ritmo mais forte que eu consegui.
O percurso foi o seguinte:
40km em 2h!



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O pedal mais tranqüilo da cidade!

Desde que me mudei para o José de Alencar, meus hábitos começaram a mudar.
Morar numa casa nessa localidade requer estratégias simples e eficazes para aproveitar melhor o tempo devido à distância para a área norte da cidade.
Então, quando aparece um convite para pedalar até à Cidade 2000 e voltar, sob um clima de quase chuva, pela Sabiaguaba, não dá pra recusar.
Dudu foi o parceiro desse pedal.
Às 15h40 fui lá pra fora, nada dele, liguei e fiquei à espera dele, que já vinha na Av. Washingnton Soares.
Para aquecer, 8 minutos depois, fiquei dando voltas, até que ele apareceu e nos dirigimos à Av. Maestro Lisboa e dobrando à direita juntamente com um trânsito até que calmo.
Na entrada para a Sabiaguaba, encontramos uma condição melhor, com menos carros e deu para irmos conversando até o areal ao pé da duna, onde dei uma acelerada para atravessar logo os 830m de areia, onde quase capotei pra frente ao entrar num buraco cheio de areia frouxa.
Quando chegamos no asfalto, descobri que Dudu ainda não tinha passado pela ponte nova do Rio Cocó.
Ele pirou, imaginando uma prova do campeonato cearense de ciclismo ali.
Eu, particularmente, prefiro o circuito ali da continuação da Av. Pe. Ant. Thomás, que inclusive será palco nesse fim de semana de uma competição por lá.
Passamos pelo Caça e Pesca e dobramos à esquerda sob a tensão de uma conversa que relatava a tentativa de um assalto esses dias em que o pessoal do speed, treinando pra essa prova, deparou-se com um cara pulando de cima do muro, mas não conseguiu levar a bike porque o ciclista fez da speed uma mountainbike, pulando pro canteiro e depois pra outra pista e dando a volta, escapando.
Mas ainda bem que foi tudo ok pra gente.
Paramos num mercadinho, Dudu abasteceu o celular, demos uma volta por dentro da 2000 e voltamos.
A volta foi mais tranqüila ainda, com raros carros passando por nós dois e dando chances a analisarmos aquela pedalada como os 30km mais tranqüilos da cidade, porque ainda cogitamos a possibilidade de pegarmos a Av. W. Soares pra retornar... impossível!
30km de boas pedaladas!













segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Mais um dia de casa para o escritório de bike!

Eram 11h10 quando parei um pouco a leitura, era hora de me arrumar para enfrentar o calorão.
Consegui criar coragem e iniciei o processo de arrumar tanto a mochila como a mim mesmo.
Demorei e vi que não conseguiria almoçar com todos à mesa em minha avó, então relaxei e não acelerei.
Ainda fiz 80 abdominais e levantei uns pesos para não sofrer com a mochila de 8kg.
O trajeto foi o seguinte:


Ao sair de casa, andei alguns metros na Av. Eng. Leal Limaverde e entre à esquerda para seguir paralelamente na Rua Eliseu Oriá, que tem uma topografia bem irregular e tipos variados de piso (calçamento, terra batida e asfalto), além de umas calçadas boas de botar força.
Já a tinha utilizado semana passada e pela calma dela acabei voltando a pedalar por ali, tanto que apenas três carros passaram por mim até eu virar à esquerda novamente para atravessar a Av. Washington Soares.


A travessia nunca é a melhor parte da pedalada.
Há seus perigos (http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=306180&modulo=964&aviso=yes) sempre!
Mas escapei.
Passei pela construção que deverá abrigar mais um centro de compras na cidade, mas que por enquanto apenas estrutura está por lá e segui rumo à Av. Cel. José Philomeno Gomes para dobrar na Av. Alm. Maximiniano da Fonseca à esquerda e assim acessar a Av. Cel. Miguel Dias, só rua de patente!




Na rotatória da FIC, dobrei à esquerda na Av. Atilano de Moura rumo à Av. Rogaciano Leite, depois Av. Eng. Santana Junior e à esquerda na R. Israel Bezerra, subindo até a R. São Gabriel, onde entrei à direita para atravessar a Av. Antonio Sales.




Essa travessia, dependendo do trânsito, encaro ou não, quando não, vou pela R. Prof. Fco. Gonçalves, mas hoje resolvi ir pela R. Monsenhor Catão e Av. Pe. Ant. Thomás.


Foram 11.62km em 31minutos, numa média horária de 22.3km/h.















sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Casa - Ecritório pelo Parque do Cocó


De casa até atravessar a Av. Washington Soares foi por uma rua que ainda não tinha pedalado, a Rua Eliseu Oria, cheia de obstáculos para complementar o treino, hehehe!




Dali, fui por dentro após a travessia por um trecho da ciclovia que há uma abertura para passagem.
Minha intenção logo se voltou para uma lembrança que dizia respeito a uma propriedade ali perto que é gigante, contendo um lago e um casarão.
Achei a rua dela, Rua Cel. Aloísio Borba, que contorna a propriedade, mal dando visão pra ela por causa de vários casarões encostados no muro da propriedade.
Queria conhecer ali dentro...
Segui rumo à Av. Rogaciano Leite e pela Av. Eng. Santana Junior, acessei a entrada do parque do Cocó junto aos campos de futebol.
Fiz a trilha quase toda do Cocó e mais uns gramados e depois segui para o escritório.
Foi duro passar por tudo aquilo com a mochila nas costas e sol de quase 11h!




Depois de fazer os gramados, saí do parque pela Av. Pe. Ant. Thomás.




Foram 16,2km pesados hoje!
O trajeto completo:





















Volta pra Casa passando pelo Cocó

Estava no escritório quando deu a fissura de ir embora.
Arrumei tudo rapidamente e logo estava na rua.
Liguei para o Chaves e soube que ele estava a caminho para nos encontrarmos em seu apartamento.
Fui direto pra lá pela Rua Eduardo Garcia e depois pela contra-mão na Rua andrade FUrtado, subindo até o Ed. Del Rey, para pegar com minha mãe uma correspondência.
Em seguida, fui ver as fotos do Claro Brasil Ride tiradas pelo Chaves.
Muita conversa boa, passei-lhe uns videos que baixei e uns filmes que tenho no HD externo.

De lá, voei baixo pra casa, pois Raquel estava me esperando impaciente para ir pagar umas contas!


No trecho da Av. Sebastião de Abreu, fiz uma média de 39km/h até a ponte sobre o Rio Cocó!
Peguei a Av. Washington Soares e na altura da Unifor, entrei na ciclovia.


CicloviaUma via ciclável é um espaço destinado especificamente para a circulação de pessoas utilizando bicicletas. (fonte: Wikipédia).


Dá raiva encontrar uma série de pessoas circulando a pé na ciclovia sem a mínima preocupação com quem verdadeiramente tem direito de estar ali trafegando, os ciclistas!
Se vai caminhar ou correr numa ciclovia, que se posicione à direita para que a ultrapassagem seja feita com segurança!
Não deu em outra, quase atropelei um pessoal que atravessou a rua correndo e cruzou a ciclovia no momento que eu passava, quase acertei uma magrelinha, que se tivesse sido alvejada, teria as pernas quebradas certamente devido à velocidade que eu vinha!
Mais à frente, no retorno em frente ao fórum, um carro olhando pra minha cara avançou e teve que parar bem em meu caminho por causa de outro parado, quase ocasionando um acidente em que desviei por pouco, mas deixando minha mão em seu vidro traseiro, num grande tapa!
Na descida ali defronte ao parque de diversões, uma criança no chão ao lado de uma bicicleta e uma série de pessoas ajudando-a, a constatação de que não há consenso em como utilizar corretamente a via ciclável!
Ao passar pelo grupo, eu ia com uns 30km/h!
Dei vários gritos antes para abrirem caminho!
E ainda esbravejei: "pessoal, isso é uma ciclovia, tenham cuidado, aqui é lugar de bike!".
Mais algumas ocorrências perto do Via Sul, mas consegui sobreviver, só saindo da ciclovia na entrada do Cambeba, quando fui pra casa.



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Casa - Dudu - Terreno - Adahil Barreto - Daniel - Escritório

Hoje, ao sair de casa, liguei para o Dudu e fiz meu caminho indo por lá.
Para chegar à Messejana, fui em direção ao Posto Texaco da Av. W. Soares, atravessando-a um pouco adiante e pegando a Rua Pedro Alcântara e Silva.


Mulher, menino, faxineira, TV nas alturas... logo saímos dali para ir 'ver um terreno'.



Reunião num dos terrenos baldios sobreviventes daquela área para saber das novidades e de como será o Ceará Extreme (http://www.cearaextreme.blogspot.com/).
Dali, ele retornou pra casa, e eu fui em direção à Aldeota.
Passei pelos prédios novos do Terraços Praças Residence e fui pela R. Des. Gonzaga até a Av. Rogaciano Leite, onde parei pra colocar um som nos ouvidos.




Aí melhorou! 
Essa rádio da frequência 101.7 é mesmo a melhor atualmente!
Então segui até a Av. Eng. Luciano Cavalcante e entrei à esquerda para passar no Parque Adahil Barreto, onde questionei junto a um jardineiro a possibilidade de passar por baixo lá pro terreno onde o Alfredo que as pistas de BMX e MTB, mas o cara disse que não tem acesso aberto.




Dali, subi para a Via Expressa, atravessei, passei pela Via Salazar e dobrando à direita na R. Barbosa de Freitas para atravessar a Av. Pontes Vieira na altura da Assembléia, e dali segui para a casa do Daniel pelas R. Joaquim Sá, Visconde de Mauá e José Vilar, mas o cara estava dormindo em plena 11h da manhã!
Heheh!
A farra foi boa!




Então, segui para o escritório.




Segui pela R. José Vilar e após atravessar a Av. Ant. Sales encarei uma ladeira boooa até o sinal com a Julio Ventura, e depois cheguei ao escritório.
Fui na casa de minha avó, tomei um banho, lavei a roupa, pendurei no varal e fui para minha sala.


O trajeto completo foi esse:




Foram 17.71km em 1h10min com média de 15.2km/h de deslocamento médio, atingindo uma velocidade máxima de 39km/h.



segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Um caminho novo para o escritório!

Caminho por dentro a partir da Tok&Stock

Após um fim de semana bem controvertido, em que obtive o 4º lugar no revesamento do X-Terra juntamente com o Dudu, que correu, e o Ernesto que pedalou (eu nadei), para em seguida encarar uma feijoada lá em casa com muita cerveja, a qual sobrou e ainda consumi tudo no domingo, a segunda-feira não poderia ser diferente: com muita falta de coragem pela manhã.

Vez ou outra, caio mesmo na gandáia e saio do ritmo de treinos, é quando me pergunto os porquês de tantos empenhos num esporte em que só gasto grana...

Mas foi bom beber várias, comemorar com os amigos a casa nova, ganhar presente e poder ofertar uma feijoada das melhores a todos!

Fruto disso foi uma conversa informal entre os integrantes da equipe do X-Terra que me ensinou bastante e dizia respeito ao empenho do Ernesto com os treinos, o que me motivou bastante, e vou procurar aplicar alguns ensinamentos, como obedecer a uma dieta passada por alguma nutricionista, treinar regularmente e fazer musculação.

Para iniciar, ao final da manhã, em casa mesmo, fiz um longo alongamento seguido de exercícios específicos e um bom banho para espantar a preguiça.

Às 11h47, saí para ir almoçar na minha avó, atrasado, mas nada de acelerar porque ainda teria que parar para efetuar o pagamento do aluguel das mesas e cadeiras numa casa por detrás da Tok & Stock, onde cheguei às 11h58.

Dali, fiz um caminho por dentro para chegar à Av. Rogaciano Leite lá na frente, e depois foi o percurso normal que passa pelo Colégio Santo Inácio.

No destino final, cheguei às 12h28, com um média de 18,9km/h e máxima de 34,3km/h.

Além do calor, a mochila com seus 8kg de sempre...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Casa - Sabiaguaba - Cocó - Aldeota

Percurso: Av. Engenheiro Leal Limaverde - Av. Maestro Lisboa - Estrada da Sabiaguaba - Av. Dioguinho - Continuação da Av. Pe. Ant. Thomás - Av. Stos. Dumont - Av. Sebastião de Abreu - Parque do Cocó - Av. Ant. Sales - R. Carolina Sucupira - R. Nunes Valente
Distância: 19.38km
Velocidade Média: 20.9km/h
Velocidde Máxima: 46.3km/h

Saída: 11h26
Chegada: 12h32
Tempo de Deslocamento: 55 minutos e 39 segundos
Peso da Mochila: 7,8kg

Um dos percursos mais divertidos
entre minha casa e o escritório
com direito a parada no mangue junto 
à Ponte do Rio Cocó


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Casa - Esritório - Casa - Escritório (pela Sabiaguaba)

Ontem foi um dos dias mais estressantes de minha vida profissional.
Um projeto de uma loja que me trouxe vários problemas ao ponto de ter uma dor de barriga pesada!
Por sorte eram apenas gases, e com esses sei lidar, pois consigo arrotar forçadamente!
Cheguei em casa abusado, ma ainda bem que me transportei de bike durante todo o dia, não me imaginava parado num engarrafamento logo com uma chateação daquelas...
Pela manhã, após trabalhar em casa, às 11h38, saí rumo à Aldeota.
O telefone não parava de tocar, o que me impedia de ouvir a rádio tranquilamente.
Cheguei à casa de minha avó para almoçar às 12h12, não forcei.
Meu tempo recorde é de 28 minutos, mas fiz os 11,8km em 34min e 42seg, com uma velocidade média de 20,4km/h e alcançando uma máxima de 35,7km/h.
O trajeto em vermelho foi o de casa pro escritório e o azul o contrário, ontem.
O trajeto verde foi de casa pro escritório pela praia, hoje. 

A volta foi logo após a fadiga ocasionada pelo estresse do dia complicado, mas pedalei bem, estava novamente com lanterna na bike, senti-me à vontade!
Fiz um trajeto diferente para alcançar a Av. Washington Soares, pegando a Av. Pe. Ant. Thomas e dobrando à direita na Via Expressa, seguindo em sua ciclovia até a R. Prof. Fco. Gonçalves, descendo para a Av. Eng. Santana Jr, Rogaciano Leite, R.Dr.Thompson Bulcão e entrando à direita na Av. Rev. Bolivar Pinto Bandeira, depois à esq. na R.Luiza Miranda Coelho, à dir. na R. Pindorama,  e esq. na R. Mons.Carneiro da Cunha, na qual fui até a ciclovia da W. Soares, para só sair dela em frente ao São Luis do Cambeba.
Saí às 18h47 e cheguei às 19h23.
Foram 12,58km em 34min e 42seg, com uma média de 20,4km/h.

Já hoje, dia que amanheceu com a surpresa da chuva, como estava mais tranquilo e precisando treinar, resolvi ir pela Sabiaguaba.
Então, arrumei tudo o mais rapidamente possível, e mesmo iniciando a colocação das coisas na mochila às 10h30, só consegui sair às 11h07.
Foram 23km percorrendo toda a orla até a Av. Rui Barbosa, onde subi até a Savana pra saber novidades do pessoal que está na Chapada Diamantina competindo no Claro Brasil Ride.
Por lá, Jymmy e Ivo, mas nem demorei muito, estavam de saída e também fui almoçar, mas na minha avó, na faixa.
A velocidade média foi de 20,4km/h, chegando ao meu destino às 12h21.
Muito bom esse percurso, tranquilo e bonito!
Com a chuva no oceano, o mar estava especialmente azul prateado!








terça-feira, 16 de novembro de 2010

Volta do Porto das Dunas

Pedal marcado com o Dudu desde o dia anterior.
Ficamos de nos falar às 5h30, mas ele não ligou.
Levantei e quase no fim das arrumações ele entrou em contato.
O que eu já tinha preparado em termos de percurso foi pro espaço.
Ia fazer o que chamei de "Treino nas Áreas", um giro de 63km nos arredores de casa e se estendendo até o Porto das Dunas.
Mas o destino foi mesmo a Av. W. Soares para encontrá-lo no posto das Tapioqueiras, onde ele estava enchendo os pneus com sua esposa, que também estava pedalando.
Fomos os três até o próximo retorno, de onde ela voltou.
Muito vento até a entrada pro Aquiraz, onde avistamos em sentido contrário um pessoal do treino "Super 40" da Bike Ceará, inclusive as meninas que competem no MTB.
Fizemos uma parada ao pé da duna próxima ao Japão para um lanche e depois seguimos para o estradão.
Dudu dava uns tiros e às vezes ficava pra trás, e eu procurando ficar num ritmo constante.
Subimos pro asfalto somente depois do Aquaville.
Depois foi asfaltão até em casa.



terça-feira, 9 de novembro de 2010

Maranbike 2010

Esse ano o Maranbiker (http://maranbiker2010.blogspot.com/valeu pontos para o ranking brasileiro.
Isso só veio a alavancar a competição, trazendo atletas de fora que aumentaram o nível.
Para mim, um dos mais desafiadores eventos que acontecem aqui no Ceará.
Afinal, aquela altimetria com um ladeirão pesado logo no início, sem nem dar condições de o atleta aquecer, dá logo um cansaço no pensamento!
Ainda mais com meu joelho em fim de recuperação após uma lesão que não conseguir saber com um médico exatamente o que foi, tornou tudo um pouco mais difícil.
Os treinos não foram suficientes, as forças nas pernas não estavam como na última vez que ali treinei, quando subi tudo pedalando (mesmo colocando os pés no chão para rápidas paradas) sem empurrar.
Domingo passado, empurrei na primeira subida, e na segunda, apenas um pequeno trecho de uns 50m.
Não dava para ter sido diferente, e foi bom porque consegui me guardar para o final, onde aTaquara costuma minar as forças.


Gráfico Distância X Altimetria

Esse trajeto foi o do pessoal da Elite, Sub30 e Master A (1 e 2, eu estou na 2, 35-39 anos).
A largada promocional se dá saindo da praça em frente à Pousada Maranguape e faz o caminho como se fosse para o Balneário Cascatinha, mas antes há uma parada onde todos largam oficialmente.
Um asfalto subindo até entrarmos na trilha, que logo se transforma em calçamento, e assim vai até lá em cima.
Passei alguns, uns outros me passaram, quando empurrei fui novamente ultrapassado, mas também fui mais rápido a pé que outros que já tinham descido da bike mais adiante.
Alguns atletas me acompanharam durante toda a subida, outros eu só os vi lá no final.
Cheguei bem lá em cima, não tão desgastado.
Abandonei os fones de ouvido, que começaram a me dar dor-de-cabeça.
Antes da subida, ingeri um gel da VO2 e vinha alternando entre garrafinha com apenas água e outra que continha maltodextrina.
A barra de proteínas deixei para depois da segunda subida, pois não senti necessidade.
Antes de largar, comi uma laranja inteira, pois uma sensação de fome se iniciava com o café da manhã muito cedo.
A primeira descida foi meio travada, pois estava com o pneu CST na frente, que é 1.95 e meio instável, soubesse tinha pedido emprestado ao Jymmy dois Maxxis Cross Mark.
Lá embaixo, a segunda pendência do evento (a primeira foi não ter camisa esse ano - patrocinador deu pra trás de última hora, fiquei sabendo) aconteceu: faltou água no ponto de abastecimento.
Resultado: parei numa casa logo mais na frente e peguei água, perdendo tempo, mas foi bom porque entornei um balde d'água sobre meu corpo para esfriar-me.
A segunda subida foi boa, deixei pra trás o Erick e um cara que não conhecia com a camisa da Zona Alvo.
Lá em cima, encontrei o Wallace e o Geraldão, dupla que se fará presente no Claro Brasil Ride, o que foi muito bom pro meu ego, pois depois que fiquei sabendo que vomitaram que não tenho pernas para aquela competição, ali estava a prova que realmente estão errados...
Desci "de voado" e ultrapassei o Jymmy.
No estradão pra Tucunduba, ainda alcancei mais dois atletas, mas perdi tempo tomando uma coca-cola.
Então o Jymmy passou, mas logo o alcancei, só que não consegui pegar o Geraldão, queria muito o vácuo dele.
Ultrapassei outros e quem encostou foi um piauiense que me acompanhou nas duas subidas.
Fizemos a parceria até a subida da Taquara, onde na metade consegui passá-lo.
Desci a Taquara sozinho e muito bem, já acostumado com o pneu.
Depois foi uma correria até a chegada.
A dupla do Geraldão esprintou para eu nunca mais os ver.
O cara do Piauí ficou pra trás.
Quem me acompanhou foi um cara da Equipe Trilhas, que veio no vácuo desde o calçamento, tentando até fazer uma ultrapassagem por dentro sem avisar, que se ele não freia, tinha se tacado em mim.
No asfalto, ele veio no vácuo até quase a praça.
Quando fui passar no quebra-molas, tive necessidade de me desviar um pouco pra esquerda pra melhor passar, mas o infeliz que em vez de continuar no vácuo, tinha iniciado uma ultrapassagem sem avisar, de modo que quando me coloquei pra esquerda, o pneu dele encostou na minha bike e na minha sapatilha, resultando na ida dele ao chão.
Na chegada, fui logo gritando por ambulância pra socorrer o cara, mas ele conseguiu chegar pedalando.
Fui imediatamente falar com ele e disse que ele vacilou e que não ficasse com raiva de mim porque o erro tinha sido dele!
Depois, foi só festa e esperar receber a medalha de participação.

Na primeira subida (foto: Tomé)




Galera quase toda (foto do orkut do Cabeção)






sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Casa - Escritório pela W. Soares e Parque Adahil Barreto

Trajeto realizado sobre uma Caloi Terra

Hora de Saída: 10h56
Hora de chegada: 11h52
Tempo de Deslocamento: 43min e 43seg
Tempo Parado: 13min 09seg
Velocidade Média: 17.3km/h
Velocidade Máxima: 33.4km/h
Distância Percorrida: 12.62km
Ascensão Total: 104m

Minha bike ficou ontem no escritório porque peguei uma carona com o presidente da Federação Cearense de Ciclismo em seu carro até em casa.
Eu estava adoentado, achei melhor não voltar pedalando.
Por causa disso, nem vinha hoje de bike ao escritório, tinha decidido pegar o micro-ônibus que faz a linha 55 e passa em frente à minha casa.
Mas lembrei da bike do Ricardo meu filho, a qual atualmente está sendo mais utilizada por Raquel, minha namorada que pelo dono, uma Caloi Terra que era de minha tia Rejane.
Os pneus estavam murchos, enchi os dois, coloquei os tênis, mochila nas costas, capacete antigo na cabeça, óculos e fui.
Decidi acompanhar a Av. Washington Soares em sua ciclovia.
Até que não está tão chato pedalar ali, mas ainda há alguns buracos.
O maior inconveniente foi um cidadão que atravessou o sinal vermelho da Av. Edilson Brasil Soares, não dando tempo ele passar a outra faixa, ficando no meio, por sobre a ciclovia, impedindo a passagem, forçando quem vinha de bike a se arriscar na pista dos carros, o que me fez dar a ele um alerta: um tapa em seu capô, daqueles que só faz barulho, não danifica e deixa o cara maluco!
Lá na frente, um trecho restaurado do cimentado da ciclovia aliviou a tremedeira dos buraquinhos e melhorou quando os aspersores do gramado em frente à Unifor deram-me um banho, aliviando o calor forte daquele horário.
Saí da ciclovia na Rua Firmino Rocha Aguiar, passando pela FIC e virando à direita na Av. Miguel Dias para, pela R. Justino Café Neto, acessar a Av. Rogaciano Leite.
Dali, peguei o calçadão da Av. Eng. Santana Jr. e o percorri beirando o Parque do Cocó e indo até o Parque Adahil Barreto, pois queria ver o acesso ao terreno em que há planos para pistas de BMX e MTB.
Por lá, achei um caju, colhi e marquei um ponto no GPS para ver se batia nas fotos aéreas do Google Earth com a locação das árvores, e funcionou!
Saí do parque, atravessei a Via Expressa e saí na Assembléia, de onde segui pelo Bairro Dionísio Torres até a Aldeota.
O pedal de plástico da Caloi não aguentou, então parei numa lojinha bem próxima ao escritório para comprar pedais novos, mas só consegui de plástico devido à rosca mais fina dos eixos dos de ferro não darem.
Já na casa de minha avó, um bom banho, uma coca-cola e um excelente almoço para encarar a tarde de trabalho.