sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Casa - Escritório pela W. Soares e Parque Adahil Barreto

Trajeto realizado sobre uma Caloi Terra

Hora de Saída: 10h56
Hora de chegada: 11h52
Tempo de Deslocamento: 43min e 43seg
Tempo Parado: 13min 09seg
Velocidade Média: 17.3km/h
Velocidade Máxima: 33.4km/h
Distância Percorrida: 12.62km
Ascensão Total: 104m

Minha bike ficou ontem no escritório porque peguei uma carona com o presidente da Federação Cearense de Ciclismo em seu carro até em casa.
Eu estava adoentado, achei melhor não voltar pedalando.
Por causa disso, nem vinha hoje de bike ao escritório, tinha decidido pegar o micro-ônibus que faz a linha 55 e passa em frente à minha casa.
Mas lembrei da bike do Ricardo meu filho, a qual atualmente está sendo mais utilizada por Raquel, minha namorada que pelo dono, uma Caloi Terra que era de minha tia Rejane.
Os pneus estavam murchos, enchi os dois, coloquei os tênis, mochila nas costas, capacete antigo na cabeça, óculos e fui.
Decidi acompanhar a Av. Washington Soares em sua ciclovia.
Até que não está tão chato pedalar ali, mas ainda há alguns buracos.
O maior inconveniente foi um cidadão que atravessou o sinal vermelho da Av. Edilson Brasil Soares, não dando tempo ele passar a outra faixa, ficando no meio, por sobre a ciclovia, impedindo a passagem, forçando quem vinha de bike a se arriscar na pista dos carros, o que me fez dar a ele um alerta: um tapa em seu capô, daqueles que só faz barulho, não danifica e deixa o cara maluco!
Lá na frente, um trecho restaurado do cimentado da ciclovia aliviou a tremedeira dos buraquinhos e melhorou quando os aspersores do gramado em frente à Unifor deram-me um banho, aliviando o calor forte daquele horário.
Saí da ciclovia na Rua Firmino Rocha Aguiar, passando pela FIC e virando à direita na Av. Miguel Dias para, pela R. Justino Café Neto, acessar a Av. Rogaciano Leite.
Dali, peguei o calçadão da Av. Eng. Santana Jr. e o percorri beirando o Parque do Cocó e indo até o Parque Adahil Barreto, pois queria ver o acesso ao terreno em que há planos para pistas de BMX e MTB.
Por lá, achei um caju, colhi e marquei um ponto no GPS para ver se batia nas fotos aéreas do Google Earth com a locação das árvores, e funcionou!
Saí do parque, atravessei a Via Expressa e saí na Assembléia, de onde segui pelo Bairro Dionísio Torres até a Aldeota.
O pedal de plástico da Caloi não aguentou, então parei numa lojinha bem próxima ao escritório para comprar pedais novos, mas só consegui de plástico devido à rosca mais fina dos eixos dos de ferro não darem.
Já na casa de minha avó, um bom banho, uma coca-cola e um excelente almoço para encarar a tarde de trabalho.









quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Casa - Escritório pela Praia do Futuro

A necessidade de trabalhar pela manhã em casa fez com que eu só saísse de casa às 11h06.
A arrumação foi a melhor possível.
Em vez de carregar calça jeans, só levei bermuda de nylon e camisa, pois a calça deixei ontem no escritório, então, com pouco peso, decidi utilizar o percurso litorâneo, isto é, ir pela Sabiaguaba, Praia do Futuro e Beira-Mar.
A preocupação com o joelho retornou quando nas primeiras pedaladas eu o senti novamente, ainda bem que ontem consegui com a Joana o telefone do Dr. Eduardo Girão, com quem vou marcar consulta.
Espero ficar bem para o Maranbike (http://maranbiker2010.blogspot.com/), que se aproxima.
E a grande novidade é o XTerra (http://www.xterrabrasil.com.br/?act=regional&ev=115&pg=detalhe), triatlo com 1km de natação no mar do Porto das Dunas, 29km de MTB e 7km de corrida, será que aguento?
Foda é o valor das inscrições, que se iniciam por volta de R$ 140,00, mas farei o que puder para participar, e será individualmente na categoria 35-39 anos.
Voltar a correr logo após essa consulta, ou logo após a fisioterapia no joelho...
Pois bem, vamos à pedalada de hoje.
Trajeto Vermelho foi hoje,
Trajeto Amarelo foi ontem.
Saí de casa, fui até a Av. Maestro Lisboa com um trânsito chato, que se complica por causa das obras e dobrei à esquerda na entrada para ir à Praia de Sabiaguaba.
Um sol fudido, mas um banho de protetor solar me encorajou pra enfrentá-lo.
Meu GPS foi devolvido ontem, estava com o Carlos, que fez o Maranbike com ele para alimentar o site, e agora, já na minha bike novamente, funcionou como aditivo para a empolgação de pedalar pelo litoral.
O trecho pior é o anterior à ponte, com um areal chato, mas depois o vento a favor ajuda bastante, e o horário proporciona pouco trânsito, garantindo uma pedalada tranquila.
Segui pela Av. Dioguinho até a Praça 31 de Março, onde dobrei à direita e subi o calçadão para ver se o mar tinha mudado, mas nada expressivo, acho que só amanhã esse swell encostará...
Passei pela Biruta, Vira Verão e Casarão, dobrei à esquerda ali próximo aos moinhos e fui pra Beira Mar, onde pedalei novamente sobre o calçadão, onde é muito mais seguro, e como quase não há pedestres nesse horário, fui a 28km/h.
Na R. Nunes Valente, entrei à esquerda e encarei uma subidinha boa para finalizar a pedalada.



quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Da nova casa até o escritório

Pedalada inaugural dos muitos trajetos que farei agora que moro no Bairro José de Alencar.
Para a mesma, passei bons dias sem pedalar por causa do joelho.
Hoje, sem sentir nada, preparei-me todo para vencer os 11,5km que separam minha humilde residência do escritório na Aldeota.
Enchi os pneus da bike, coloquei ar na suspensão, óleo na corrente, adesivei as rodas, o quadro, a suspensão e o capacete com refletivos, instalei a lanterna, coloquei as "tralhas" na mochila, pendurei o tênis numa sacola por fora, vesti bermuda de ciclismo e camisa de amarela de nylon pra chamar atenção, calcei a sapatilha e coloquei as luvas, comi uma barra de cereal, alongamento, óculos, fechei a casa e saí.
Não esqueci nada, ufa!
Saindo de casa.




Peguei a Av. Leal Lima Verde, a de casa mesmo, e segui nela até a Rua Nestor Fontenele Vasconselos, onde dobrei à esquerda para atravessar a Av. Washington Soares.
Passar por sobre a ciclovia foi fácil, tive sorte, pouco trânsito ali.
Particularmente, não tive o menor interesse em usá-la, pois o percurso por dentro, por ruas mais calmas, geralmente são bem mais prazerosos, ofertam muitas sombras e ainda dá pra apreciar arquitetura residencial.
Acessei a R. Catão Ximenes Aragão e logo no primeiro quarteirão, dobrei à direita na R. Armando Dall'olio (nome estranho!), depois à esq. na R. Transversal e à dir. em seguida na R. Vicente de Castro Silva. 
Na R. Mns. Carneiro da CUnha, peguei à esquerda e pedalei 2 quarteirões para ir na Rua Caio Cid até a R. Des. Manuel Carlos de Andrade, que me levou à Av. Miguel Dias, onde pedalei até a rotatória e fui na Av. Atilano de Moura rumo à Av. Rogaciano Leite.
Aproveitei o finalzinho da ciclovia até a esquina com a Av. Eng. Santana Jr. e passei para a calçada do lado esquerdo, acesso mais tranquilo para dobrar à esquerda depois da ponte na R. Israel Bezerra, subindo até a R. São Gabriel, onde dobrei à direita para atravessar a Av. Ant. Sales.
Subi mais um pouco e segui pela R. Mons. Catão até a última paralela antes da Av. Pe. Ant. Thomas, onde virei à esq. na R. Carolina Sucupira, que é preferencial e bem tranquila e me leva até a R. Joaquim Nabuco, onde finalmente pego a Av. Pe. Ant. Thomas para acessar a R. João Carvalho e viro à direita na R. Nunes Valente, chegando!


Percurso e gráfico de desnível.








segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Fotos Trilha Itapebussu

Oriundas da máquina do Alyssson (um milagre! hehehe):















segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Maranguape - Itapebussu

Após alguns dias mazelado, apareceu a oportunidade de retomar os treinos. Eu, sinceramente, estava com muitos receios de enfrentar aquela pedalada novamente. Refazer o trajeto que sai de Maranguape, mais especificamente falando do posto de gasolina na saída da cidade, ao qual chamam, acho, de “panela velha”, e vai até Itapebussu, para, dali, enfrentar aquela “subidinha” e depois descer por outra que se chama “rato”, em meio àquela temperatura de 40 graus ou mais, pra mim, parecia mais suicídio, falência de alguns órgãos ou pura insanidade esportiva. Visto que desde a quarta-feira da semana anterior, dia 06 de junho, eu não pedalava, a não ser para o escritório e na volta pra casa. Isto porque no dia seguinte ao que treinei indo até a Prainha, acordei com uma dor no joelho direito que nunca havia sentido antes, a qual acredito ter adquirido dormindo, com um joelho sobre o outro. Para complicar a situação, na terça passada, surfando na Praia do Futuro, ao rodar dentro de um tubo, a prancha fincou na areia dentro d’água e minha coxa esquerda bateu na prancha, ocasionando no tostão mais bem aplicado que já sofri, e resultando em três dias de muitas dores. Não satisfeito com as duas pernas comprometidas, a lombar tanto se esforçou para compensar movimentos que atingissem a coxa ou o joelho que estourou, lascando-me mais ainda. Desista de mais essa pedalada com o pessoal, vá não. Mas resolvi ir, confirmando com o Chaves na sexta logo pela manhã que tudo estava de pé. Ele, descrente de minha ida, ainda me ligou à noite, quando eu estava justamente refazendo o caminho que percorri com Vidal, Subrança, Joana, Alfredo, Zé Lito e Galinha há três semanas. Trabalhei no Google Earth durante bem uma hora, eliminando a trilha no segundo trecho e seguindo no asfalto logo até Itapebussu para subirmos cedo. Coloquei a trilha no GPS e fui comer lasanha e nhoque com minha mãe e minha namorada. Muita comida, boa digestão, algumas coisas pra arrumar em casa e exatamente 4h30 de sono até o despertador soar às 4h, quando levantei para comer, evacuar e terminar de arrumar as coisas que já tinham sido deixadas semi-preparadas à noite. Chaves ligou às 4h20, 4h40 ele estava pontualmente lá embaixo, a disciplina de treinos às vezes é chata... Não me esqueci de nada, nem do protetor labial que não achei, mas lá no posto, onde Alysson, Simão, Erick e Daniel já nos esperavam, consegui não lembrar que ao redefinir os dados do computador de bordo do GPS, também apagava as trilhas gravadas, e foi o que aconteceu, perdi a chance de seguir no visual do monitor o caminho correto a percorrer. 5h50 saímos os seis. Eu tentava controlar a decepção não demonstrando raiva, logo conseguir converter o sentimento em energia positiva, dizendo pra mim tudo vai dar certo, e repetindo isso várias vezes ao longo do dia. Meus pneus gastos eram uma preocupação, mas esse pensamento bom parece ter ajudado, pois não furaram nenhuma vez, ufa! Então, entramos no Cajubar e fomos até a CE065 pelas estradas de chão tão nossas conhecidas. Seguimos no asfalto com boa média de 25km/h, vento a favor, Simão e Daniel instigados à frente e, assim, logo chegamos à subida que leva à cota de quase 720m de altitude em 10km! Eram 7h11 quando saímos do asfalto. A condição da estrada é muito favorável à subida, com uma terra bem batida, poucos buracos, pouca pedra solta, algumas areias frouxas e uns patamares que ajudam a descansar. Os dois instigados dispararam, Erick tentou seguir, mas eu, Chaves e Alysson o alcançamos no final. Para mim, que já conhecia a subida numa outra condição – às 10h da manhã, tendo enfrentado trilha antes até ali onde pedalei forte, pneu furado e empurrando pra agüentar – vencer aquela inclinação toda sem passar mal, sem empurrar, acompanhando os caras e colocando o pé no chão apenas três vezes, acredito que tenha sido um sucesso. Eu estava descansado, porém destreinado, tinha força nas pernas, mas o joelho doía, precisando esforçar a perna esquerda para compensar. Ingeri um gel da VO2 no pé da subida, tomei uns goles de água com maltodextrina e cheguei bem lá em cima, só desesperado por uma coca-cola, hehe! Dali em diante, muito pedal até a descida do Rato. Mas até esse muito pedal citado foi uma surpresa pra mim, porque o que parecia bem mais longo transcorreu rapidamente, e nem foi difícil de descobrir o mesmo caminho. A corrente do Alysson quebrou e o pneu do Simão furou pouco antes de descermos. Ainda fizemos mais uma parada para tomarmos mais uma coca-cola de 2l e ingerirmos as proteínas e os carboidratos todos, cada qual com os seus. Na hora que chegamos à “descida do rato”, fui muito cauteloso: meu joelho não me dava a segurança habitual para eu pilotar a bike em pé e o medo de furar os pneus só me deixaram atingir 62km/h de velocidade máxima. Lá embaixo, mais uma parada para pegarmos água e nos informarmos sobre o caminho que nos levaria à última subida, a de um serrote antes de retornarmos ao asfalto. Nova parada num mercadinho, onde mais uma coca-cola foi consumida, algumas bananas comidas e uma partição no grupo ocorreu: Simão, Daniel e Erick seguiram pelo asfalto enquanto eu, Chaves e Alysson nos decidimos por manter o combinado de voltarmos pelas trilhas. Na real, estradões de terra batida, de uma areia quase branca, muito seca, empoeirenta, bem típica da época do ano, que dessa vez está bem mais quente, bem mais seca e muito mais desgastante. Foram bons quilômetros percorridos. Fizemos mais algumas paradas, porque eu estava pifando, mesmo determinado a chegar ao carro pedalando, nade de resgates hoje.. Logo depois, já fervendo a cabeça, paramos numa casa em que avistamos um chuveirão. O pessoal foi gente-boa e nos liberou o banho, mas de mangueira e com uma água verde de tanto lodo, que salvou incrivelmente, refrescando-nos por completo. Em seguida, paramos num lugarejo sob a sombra de um quiosque de praça, a barra de proteínas da Performance, a “feijoada completa”, como diz o Alysson, teve bons pedaços mastigados ali. Seguimos mais animados, mas aos poucos, fui ficando pra trás, o calor minando minhas forças, eu querendo parar, mas segui até o asfalto da estrada que leva à Palmácia, rezando por uma coca-cola. Não tinha mais nenhuma gelada, então resolvemos ir até Ladeira Grande, 5km depois, foi cansativo, mesmo no asfalto! Coxinha, suco de tamarindo, coca-cola e o resto da barra para encarar mais uns 8km até o carro. Os dois me deixaram pra trás, mas consegui controlar o cansaço, baixei 2mm o selim, coloquei os cotovelos nos punhos pra vencer o vento e cheguei muito pouco tempo depois deles. Foi uma das melhores trilhas do ano.
Trilha de sábado 16outubro.

Trilha com Zelito em vermelho, algumas diferenças boas.

 

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Treino Casa - Prainha - Casa - Escritório


Velocidade dos Ventos: 12-13 nós (+- 25km/h) - muito vento contra na ída!!!
Odômetro: 64.62km
Velocidade Máxima: 67.3km/h
Tempo de Deslocamento: 2h49
Tempo Parado: 18minutos
Velocidade Média de Deslocamento: 22.9km/h


ÍDA:
Saída de Casa: 7h07 - Saí tarde por ainda ter que limpar cassete, corrente e remendar câmara.
Passagem pela Ponte da Sabiaguaba: 7h28
Velocidade dos Ventos: 12-13 nós (+- 25km/h)
Chegada à Av. Maestro Lisboa: 7h39
Rotatória da Praia do Japão: 8h24
Prainha: 8h35


VOLTA:
Rotatória da Praia do Japão: 8h47
Trilha da Precabura: 9h13
Ponte da Sabiaguaba: 9h25
Parada em casa para pegara mochila: 9h42 - 9h57
Escritório: 10h14































terça-feira, 5 de outubro de 2010

Treino Aldeota - Entrada do Iguape - Vicente Pinzon



Saída: 19h30 da Rua Nunes Valente na Aldeota
Encontro com Dudu na Av. Washington Soares: 20h01
Chegada à Entrada do Iguape: 21h26
Parada nas Tapioqueiras: 22h44
Chegada em Casa: 23h17

Tempo de Deslocamento: 2h51
Tempo Parado: 55min43seg
Velocidade Média de Deslocamento: 25.2km/h
Velocidade Máxima: 46.5km/h
Distância: 71.81km
Acúmulo de Subidas: 467m (dados do GPS) ou 620m (dados do Google Earth)



Treino Aldeota - Entrada do Iguape - Vicente Pinzon



Saída: 19h30 da Rua Nunes Valente na Aldeota
Encontro com Dudu na Av. Washington Soares: 20h01
Chegada à Entrada do Iguape: 21h26
Parada nas Tapioqueiras: 22h44
Chegada em Casa: 23h17

Tempo de Deslocamento: 2h51
Tempo Parado: 55min43seg
Velocidade Média de Deslocamento: 25.2km/h
Velocidade Máxima: 46.5km/h
Distância: 71.81km
Acúmulo de Subidas: 467m (dados do GPS) ou 620m (dados do Google Earth)



sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Treino Corrida a Pé Casa-Escritório

O mesmo trecho que utilizo como ciclo-rota para chegar ao escritório de bicicleta, hoje foi apreciado a pé, correndo entre 10h e 10h25, sob um sol castigante que imaginei ainda ser o das 9h.
Fiquei sem bike, deixei a minha no escritório e a do meu filho estava no apartamento de minha mãe, mas bateu a preguiça de ir até lá buscá-la, então coloquei a roupa na mochila de hidratação, uma calça de pano leve, uma camisa e meias, calcei os tênis, vesti calção, camisa e boné e ainda levei 500ml de água no saco.
Uma tranquilidade só!
No entanto, devido à hora, precisei de um bom tempo para diminuir a temperatura corporal e conseguir tomar banho sem sair ainda suando.
Vamos ver se amanhã irei pedalar com o pessoal, se for será levantamento de trilha para a 2ª Etapa do Campeonato Cearense de Maratona de Mountain Bike - XCM, que terá largada no Cumbuco e contornará a Serra do Juá, espero que as pernas obedeçam bem!