segunda-feira, 10 de maio de 2010

A volta do Pici no 4maio2010


Pedalar às 13h30 não é fácil, mas bem alimentado e protegido do sol, com muita água e sem exagerar no esforço, dá pra ir bem, ainda mais se tiver uma música boa no ouvido, seja uma OI FM, seja algum álbum em MP3 do "Móveis Coloniais de Acaju", "NOFX", "Cypress Hill" ou "Pescosso Colorido", para insitigar!

O almoço ainda não tinha entrado na barriga, por isso optei pela Av. Jovita Feitosa a fim de chegar logo à casa de minha avó na Aldeota. 

Segui até o Shopping Benfica, Av. Carapinima à esquerda e depois à direita na Rua Sen. Catunda para atravessar a Av. da Universidade até a Rua Marechal Deodoro, e novamente à direita na R. Joaquim Magalhães, ziguezagueando, pegando à esquerda na R. Eusébio de Souza, passando por detrás do Jornal O Povo.

Pedalo um pouco na Av. Dom Manoel e entro à direita na Rua Rocha e Lima, fazendo assim o caminho que sempre utilizava em época que era graduando em Arquitetura e Urbanismo, o qual me leva à ladeira da R. Dr. José Lourenço, que desço até a Av. Heráclito Graça, pego a Av. Barão de Studart, largo-a na R. Catão Mamede e enfim chego à R. Nunes Valente.


Após o almoço, meto-me numa missão complicada de família, que me leva ao Bairro Dionísio Torres, o qual alcanço, saindo da Nunes Valente, costurando entre as ruas Catão Mamede, Tibúrcio Cavalcante, Vicente Linhares, Osvaldo Cruz, a Av. Antonio Sales e a R. Vicente Leite, e alcançando o Condomínio Passo da Pátria, onde dei o recado e logo me dirigi para o Cocó, para o apartamento de minha mãe onde tive que resolver umas definições com o marceneiro contratado dela.

E por ali fiquei, estudando e trabalhando até tarde da noite, o que me fez ter receios de ir para o meu lar àquela hora com bike, mochila e bolsa, dormindo onde estava mesmo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário