quarta-feira, 12 de maio de 2010

6 de maio

Semana passada, percorri uma série de ciclo-rotas, sempre no intuito de tentar fazer o maior númro de percursos entre minha casa e o Campus do Pici. 


No dia 6 de maio, quinta-feira, fui à aula pelo caminho mais rápido que pude, pois saí às 9h34 para assistir à aula de Geoprocessamento, que se sucedeu num laboratório, o qual passo por ele todo dia mas nunca o tinha visto, e olhe que há uma pintura razoavelmente grande que diz BLOCO 870...


Sei que cheguei por lá em 37 minutos, fazendo o caminho em azul mostrado abaixo.



Mas a volta foi bem mais interessante, em amarelo.


Precisava pegar a TV e o som no conserto, e para isso precisava de um carro emprestado, e Raquel mais uma vez se prontificou, mas tinha que ir até a Av. Washington Soares onde fica seu trabalho.


Saí do Pici às 13h53 e resolvi ir por baixo, isto é, pelo caminho mais direto possível, e isso significava passar pela Av. Humberto Monte para acessar a Av. José Bastos, da qual segui pela Av.  Eduardo Girão.


Na rotatória da Aguanambi, criei coragem e peguei a BR-116, apenas um trecho, e que me permitiu atravessar tranqüilamente para a "ciclovia" após o viaduto da Base Aérea, pedalando num corredor sinistro entre a mureta de separação dos carros, que passam ali com muita velocidade, e o mato alto do canteiro.


A travessia da outra mão é que foi complicada, pois demorei mais de 10 minutos à espera de uma brecha, permitindo assim meu acesso à R. Capitão Aragão, cuja continuação é a Av. General Murilo Borges, caminho este que me levou até Raquel.


Foram 52 minutos de pedalada sob sol forte, média baixa, mas fiz mais uma rota, perigosa, mas muito interessante de se pedalar.

















Um comentário:

  1. Dudu, eu mal sei andar de bicicleta, mas adoro ler o teu blog só para lembrar o nome das ruas, bairros... É uma delícia. :)
    beijo grande
    Melissa

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