segunda-feira, 3 de maio de 2010

Chuva e chave!

Consegui um feito impressionante hoje pela manhã!


Foram 36 minutos entre a portaria do prédio que moro e o Departamento de Engenharia de Transportes no Campus do Pici!


Isto se deu graças a mais uma descoberta que me possibilitou fazer um percurso de apenas 13,6km.


A diferença está na passagem pelo trilho no final (ou princípio, nunca reparei na numeração...) da Av. Domingos Olímpio, a qual sempre pensei que findava ali na curva que leva o fluxo à Av. Bezerra de Menezes, mas se derem uma olhada com a lupa, verão que há uma rua estreita de dois quarteirões com o mesmo nome, e que vai até a linha de trem.


Com as obras, ou sucatiamento, não consigo entender aquilo, pois até os trilhos da Bezerra cobriram com asfalto (?!?!?!?!), o muro que protegia a população dos trilhos está no chão, o que permite que eu passe sem ter que contornar.


Aula de Técnicas de Análise de Dados, pura estatística com suas probabilidades, inferências e estimações...


No que saí do DET, deparei-me com uma chuva que desde 2009 não caía na cidade, e quando cruzava a barragem da lagoa do campus, vi a formação cinza escura quase preta cercando tudo, e a água me pegou rapidamente, fazendo-me ficar plantado na parada de ônibus por mais de meia-hora!


Um senhor com sua bicicleta barra forte ou barra circular conversava com um amigo sobre as doze bicicletas que ladrões conhecidos dele do local onde mora já tinham lhe levado!


"É por isso que não tenho carro! Bicicleta, eu compro outra logo logo!", hehe!


A chuva diminuiu e segui viagem, mas não andei muito, outra descarregada d'água me fez ficar plantado sob um telhadinho de amianto salvador, onde conheci um motoqueiro entregador de refeições, que ali parou para colocar a capa de chuva, numa praticidade que me deu inveja, e logo se foi reclamando da base de um parafuso que segura o motor ter rompido.


Em seguida, um transeunte molhado ali também parou e agradecia a seu deus pela chuva, mesmo esta chegando fora do horário que ele pedira, e saiu sem nem esperar que parasse.


Interessantes estas passagens inesperadas...


Eu ainda esperei mais um pouco e depois segui, driblando os buracos e poças, buscando o melhor caminho e uma velocidade que garantisse chegar limpo à casa de minha avó para almoçar, porque como não tinha trocado de roupa, devido ao tempo agradável, permaneci com minha bermuda-cargo-uniforme verde e camisa toda preta.


Demorei 1h30 para chegar na Rua Nunes Valente!


Após o almoço, lavei a bike e fui para minha casa, hehe, porém o distraído aqui só defronte à portaria do prédio lembrou que havia deixado com a namorada a chave para fazer uma cópia, o que me fez ir até a corretora de seguros que ela trabalha, na Av. Washington Soares ali nas imediações do fórum, garantindo assim um cansaço extra não programado...


Em casa, em meio aos estudos e arrumações, descobri um site muito interessante:


http://www.itdp.org/index.php



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