segunda-feira, 24 de maio de 2010

Retomando as pedaladas!

De volta à ativa!


Mas cautelosamente ainda devido à cicatrização da tatoo, que ainda descasca e, com apenas 11 dias, não quero arriscar qualquer mazela. 


E no que me julguei apto ao retorno às pedaladas, entui-me de protetor solar e pedi emprestada a bike do meu pai, a Rockrider 5.3, que estava parada lá em casa de minha avó ao ponto de a corrente apresentar oxidação em um dos lados (um mês atrás ele foi à Praia do Futuro, deixou a bike por lá parada algum tempo e não limpou depois).


A intenção era a de passar na Terral Bike Shop e rapidamente ver uma bicicleta que por lá está à venda, uma Caloi Aluminum pertencente ao meu primo e que pretendo fazer dela minha bike de transporte pela cidade.


Saindo da Aldeota, de capacete e luvas também do meu pai,  segui pela Rua Nunes Valente até encontrar a perpendicular que passa pela Assembléia e me dá acesso a uma outra paralela à Av. Pontes Vieira.


Não foi a pedalada mais prazerosa de minha vida, já que alguns motoristas aperreados conseguiram levar uns gritos de alerta (daqueles que substituem uma buzina) devido às suas atitudes estúpidas de querer avançar, jogando seus veículos em minha direção, isto é: nada de novo!


Levei na boa, mas na descida da continuação da Av. Virgílio Távora, um cara em uma L-200, achando-se o correto por ter acionado sua lanterna, insistiu em dobrar à direita, mas mandei-lhe um grito que ecoou no viaduto e ele não me trancou por pouco, merecendo assim um tapa no capô e um cagaço.


Ainda não satisfeito, depois de passar dele, dobrei à direita para lhe passar uma descompostura, a qual foi revidada, acreditem, com um "eu também sou ciclista, e sei o que estou fazendo!".


Puta que pariu! 


O que um cara desse tem na mente?!!!


Passada a raiva, segui meu rumo.


Na Av. Eng. Santana Jr., não tive dúvidas: subi a calçada, passei a ponte e continuei até a concessionária logo adiante, precisando nesse trecho apenas passar com cuidado por uns trabalhadores, acho que da Coelce, que descansavam após o almoço sentados na calçada.


Atravessei a Av. Rogaciano Leite e cheguei enfim ao meu destino.


A bike do primo está lá por cima, meio esquecida, com alguns pontos de ferrugem, pneus murchos, mas com uma configuração que acredito aguentar o rojão das idas e vindas.


Vou pensar melhor se adquiro ou não, porque embora a vontade seja grande e a necessidade a principal razão, para que assim não utilize a minha de modo a desgastá-la rapidamente, as granas estão curtas e a prazo não é o ideal...


Assisti a uns videos do Campeonato Cearense de Mountain Bike, vi umas fotos também, conversei com o pessoal e dali fui para o Cocó resolver algumas coisas relativas à reforma do apartamento do Ed. Del Rey.


Dali, ainda fui à Cidade 2000, mas de carro, e, ao retornar, pedalei até em casa, totalizando aí 9,17km.



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