quinta-feira, 27 de maio de 2010

Caminhada pela cidade

A suspensão da minha bike, uma Marzocchi EXR Pro com alguns anos de uso e passagem já por uns 5 quadros diferentes, está ainda na loja de motos do Davi, lá na Parangaba.
Semana passada o Jr., mecânico da Crisciclo, fez-me o grande favor de levá-la até a revisão que só o Davi faz (preferência, não que somente ele saiba fazer).
Assim, deixei também o jogo de direção, que estava com sinais de ferrugem devido a eu ter demorado a fazer a revisão, ficando eu com a parte de trás, digamos assim, da bike, a qual  está lá em casa.
Aproveitando a revisão da suspensão, pedi ao Davi que agilizasse a pintura da parte preta.
Isso foi semana passada, momento propício para tudo isso já que a tatoo me impedia de esforços físicos.
Antes de ontem, não consegui ir à Parangaba ver o resultado da revisão e da pintura, mas ontem, ao sair do Campus do Pici, decidi dar um pulo lá, só que estava sem carro e sem paciência para pegar ônibus.
Fui andando!
Mochila nas costas, GPS ativado, som nos ouvidos e muita disposição, mesmo tendo acordado às 2h30 para finalizar um trabalho da disciplina de Técnica de Análise de Dados (diga-se Estatística).


5,07km do Pici à oficina do Davi e mais 1,4km até pegar o ônibus

Demorei 53 minutos até a oficina e mais 20 minutos até a parada de ônibus, ainda bem que estava nublado, mas ainda assim uma caminhada cansativa, principalmente por causa dos obstáculos "naturais" das calçadas da cidade.
O trajeto foi basicamente seguir pela Av. Humberto Monte até dobrar à direita na Av. José Bastos e novamente à direita na Av. Carneiro de Mendonça, onde fica a oficina, e dali retornar até a Av. João Pessoa.
Na oficina, deparei-me com o entendimento errado, por parte do Davi, do que eu queria que fosse pintado, o que resultou na pintura apenas da peça que segura as bengalas (canos em cor de bronze da suspensão), deixando a preta como estava!
Foi cruel pela pedalada, no entanto, vi que ficaria melhor tudo em branco com as bengalas em sua cor original, então deixei a peça por lá para que ele encaminhasse novamente ao pintor no outro dia, isto é, hoje.
Ao querer pegar um ônibus para voltar, lembrei que mais rapidamente chegaria em casa se andasse até a Av. João Pessoa, e assim o fiz, pegando lá o ônibus Parangaba-Papicu.
Mas nem fui até em casa de ônibus: desci no Colégio Militar e fui conversar com o Jr. Animal sobre a cicatrização da tatuagem (levei um carão por estar aplicando protetor solar).
De lá, fui pra casa com minha mãe, que me de uma carona, perfeito!



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