domingo, 27 de junho de 2010

Treino no domingão!

Agoniado em casa, não me aguentei e fui pedalar.
Estava me coçando!
Sem grana e sem saco para os afazeres, a boa mesmo era desopilar.
Então, às 10h38' saí de casa com intenção de ir até o retorno da Praia do Japão.
Empolgado, fui em direção à fanática Av. Washington Soares.


Se eu pudesse, não pedalaria mais por ali.
Por mais que eu saiba, depara-me com idiotas domingueiros com seus carros grandes é muito desgastante...
Por isso, creio que a partir de agora, já que a ponte está pronta, procurarei ir e voltar pela Sabiaguaba.


O treino é para o caso de eu conseguir, no fim de semana que vem, estar no Crato para participar da 4ª edição do Super 12h Nordeste de Mountain Bike, a melhor competição, ou uma das melhores, do estado.
Está difícil, pois minha grana só virá na semana após.
E ainda tem meu aniversário e de minha mãe no próximo sábado...


Mas não pensei em nada disso durante a pedalada.
Muito vento hoje, por isso preferi ir pela Washington Soares para voltar pela Praia do Futuro.
Médias que saiam dos 19 e iam até os 25km/h, as quais subiram muito na volta...


57,5km
Vel. Média: 22,9 km/h
Tempo Total: 02:31:22

Para ver melhor o trajeto:



E foi assim, às 11h57' eu alcancei o retorno da Praia do Japão.
A partir dali, o ventão ajudou até em casa...

Na passagem pela ladeira que leva ao Beach Park, avistei uns côcos que davam para serem alcançados, então no girador, voltei e comecei uma briga com uma casca dura e nojenta que conseguiu quebrar a lâmina maior do meu canivete, fiquei muito puto!!!
Ao entrar para a Sabiauaba, peguei um trânsito chato naquela viela e muita areia lá perto do asfalto novo que dá acesso à ponte.

Para mim, aquela travessia sobre o Rio Cocó foi um momento histórico!
Sempre fui indignado com a ponte e já gastei toda a minha saliva com aquela "obra de arte" (só podia ser coisa de engenheiro!!!
Mas já que lá está, aproveito-a para esses novos treinos, que a partir de hoje não contarão mais com a puta da W. Soares.
E foi a primeira vez que atravessei a ponte.

Peguei a Dioginho e depois subi pela ladeirona da casa mais bela das Dunas e fui pra casa.







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